A boa vida de João Pedro Stedile, o burguesão do capital alheio...
A boa vida de João Pedro Stedile, o burguesão do capital alheio
Eita! Sob certo ponto de vista, deve ser bom ser João Pedro Stedile — eu, com meus três empregos, não suportaria… Mas ele, visivelmente, adora. Stedile pertence àquele seleto grupo de homens que se livraram da maldição bíblica, que está no Gênesis: “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar.”
Pois é… Um monte de gente não sua o rosto para comer o pão: os bandidos, os corruptos (que são bandidos), os preguiçosos (que ainda se tornarão bandidos) e os… militantes políticos de esquerda. Digam-me: qual é o trabalho de Stedile? Quando ele acorda, qual é a sua agenda? Quando ele vai dormir e faz o balanço do dia, o que produziu para o país? Que contabilidade ele faz? Quantas propriedades ele invadiu? A quantas pessoas ele causou prejuízo? Que atraso teve a ciência naquele dia em razão da ação de seus seguidores?
Por que falo dele? O rapaz discursou no ato de “protesto a favor” no Rio, que reuniu, no máximo e com boa vontade, 1.500 pessoas. Ainda assim, uma boa parcela tinha vindo de outros Estados, trazidos em ônibus do MST. Em sua fala, esse gênio da raça afirmou o seguinte, segundo a Folha:
“Já chega de infiltração de capitalista no governo. Não aceitamos a infiltração de um tal de [Joaquim] Levy. Não podemos fazer ajuste às custas do trabalhador. A crise que o Brasil vive é culpa dos capitalistas. Não aceitamos a redução do direito da classe trabalhadora. Dilma, saia do palácio e venha para rua ouvir os trabalhadores”.
Alguém que fala em nome dos trabalhadores num protesto numa sexta à tarde é certamente um cínico. Alguém que é considerado um líder nacional sem que se conheça exatamente a sua atividade é um folgazão. Alguém que é tido como uma voz influente, cujos sequazes invadiram há dias um laboratório, destruindo anos de pesquisa científica, tem absoluta confiança na impunidade.
Como? Stedile é contra o capitalismo? O capitalismo que gera o dinheiro que irriga o MST? O capitalismo que gera as cestas básicas distribuídas ao MST? O capitalismo que permite a este senhor transitar por aí, como líder do maior latifúndio improdutivo do mundo, que são as terras sob o controle direto ou indireto do MST?
Stedile é aquele que foi instado por Lula a botar seu “exército” na rua. Junto com a CUT, a UNE, uma penca de organizações de esquerda e movimentos sociais — todos vivendo, de algum modo, de dinheiro público, gerado por quem trabalha —, a gente viu do que são capazes. E são capazes de muito pouco. De resto, se Stedile acha mesmo que Levy é um infiltrado, e dada a centralidade do ministro no governo, qual seria a sua única atitude decente: romper com Dilma! Mas ele não vai fazer isso, é claro! Sem o capilé oficial, o MST não existe — já que, por óbvio, os sem-terra não existem. E não existem mais há muito tempo.
Para encerrar, noto: as esquerdas fizeram um belo trabalho de propaganda das manifestações de domingo.
Por Reinaldo Azevedo
PT paga o “Bolsa Protesto a Favor”: R$ 35 e condução para aplaudir Dilma…
Leio no Valor, que manifestantes pró-Dilma receberam diária de R$ 35 e condução. Edmilson é um deles. Está desempregado. É o que se chama “Bolsa Protesto a Favor”. Lula pediu um exército de sem-terra na rua. Pode ficar com o exército crescente de mão de obra, né? A falta de vergonha dessa gente não tem mesmo limites. Eles sempre podem piorar.
Por Reinaldo Azevedo
Oito mil ou 41 mil?
Há gente torrando o meu saco porque afirmei que o “protesto a favor” das esquerdas reuniu 8 mil em São Paulo. Eram números da PM, que depois elevou para 9 mil. É que o Datafolha diz ter registrado “41 mil ao longo do dia”. Depois lerei atentamente o critério empregado pelo instituto. Como a concentração se deu na Paulista e imediações, preciso ver como o Datafolha fez para não contar a mesma pessoa mais de uma vez, não é? Estive presente para ver a coisa de perto. Depois olhei do alto de um edifício. O Data-Reinaldo, que participa de manifestações há 36 anos, acha que a PM foi mais precisa.
Por Reinaldo Azevedo
Fiasco em escala nacional: esquerdas reúnem, no máximo, 33 mil em todo o país. Ainda assim, com lanchinho, camiseta, bonés, ônibus, bolsa-protesto…
Um fiasco em escala nacional. O protesto organizado por entidades e partidos de esquerda “em defesa da Petrobras” e contra um golpismo que nunca existiu mobilizou, na ponta do lápis, 33 mil pessoas. Os organizadores, claro!, falam em 156 mil. Se for assim, nessa escala, a gente poderá falar em 10 milhões no domingo… Tenham paciência! E olhem que essa conta, feita pelo Globo, já está superestimada porque considera que 12 mil compareceram ao ato em São Paulo. Duvido.
Quase havia mais entidades promovendo a patuscada do que pessoas. Em Florianópolis, havia… 300. Em Salvador, entre 600 e 800. Como cara de pau é cara de pau e pronto, José Sérgio Gabrielli, que presidiu a Petrobras no período da lambança, compareceu à manifestação. E no Distrito Federal? Eram só 500!
O objetivo da turma era mesmo promover uma megamanifestação em São Paulo. Não deu certo. E olhem que houve farta distribuição de camisetas, de marmitas, de bonés e, como ninguém é de ferro, uma bolsa-protesto que variou de R$ 35 a R$ 50. Já vou avisando: quem comparecer ao protesto de domingo também vai ganhar um kit: o “Kit Vergonha na Cara”.
Leio na VEJA.com:
Há apenas três meses no Brasil, o africano Muhamed Dukurek, de 44 anos, aceitou vestir a camiseta da CUT e carregar um dos balões da central sindical pelo dinheiro. “Disseram que eu ia receber um pagamento de 40 reais a 50 reais”, afirmou ao site de VEJA. Falando poucas palavras em português, ele disse que um ônibus foi buscá-lo em sua casa no bairro do Brás, pela manhã. Foi liberado às 17 horas do trabalho na Paulista, quando a CUT recolheu os balões.
Também havia muitos haitianos engrossando, ora vejam, o coro de defesa da Petrobras e o “fica Dilma”. Nas redes sociais, os companheiros asseguram que o sucesso foi retumbante. Sabem que não enganam os outros. E, hoje em dia, já não enganam nem mais a si mesmos.
Por Reinaldo Azevedo
As manifestações desta sexta-feira transformaram em profecia o artigo de J.R. Guzzo : ‘Na rua, o Pró-Furto’
Em sua coluna na edição de VEJA que começou a circular no dia 14 de fevereiro, o jornalista José Roberto Guzzo discorreu sobre as dificuldades enfrentadas por Lula, Dilma Rousseff e o PT para “colocar o povo na rua” em defesa dos quadrilheiros do Petrolão. Mesmo no Brasil governado por um grande clube dos cafajestes, é complicado engajar muita gente num movimento que poderia perfeitamente ser batizado de Pró-Furto.
Mais que um excelente artigo, foi uma profecia: nesta sexta-feira 13, militantes da CUT e do MST, além de transeuntes pagos para carregar bandeiras, participaram de atos públicos a favor da roubalheira promovidos em algumas cidades. Para juntar menos de 10 mil pessoas em São Paulo, a ramificação sindical do Planalto e o ajuntamento de camponeses urbanos alugaram ônibus, providenciaram comida, distribuíram milhares de cachês de R$ 35; fizeram o diabo. Um espanto.
Pois nem o bando de incapazes capazes de tudo teve coragem de confessar que reivindica a impunidade dos bandidos de estimação. As faixas confeccionadas pelos pais da ideia juravam que aquilo era uma manifestação “em defesa dos trabalhadores” e “em defesa da Petrobras”. Haja cinismo. Defender os trabalhadores de quem? De quê? Só se for do governo. As duas reivindicações valem para a segunda palavra de ordem.
A Petrobras precisa ser defendida, sem dúvida. Defendida da quadrilha que saqueou a estatal para engordar contas bancárias da pequena multidão de corruptos, ampliar a fortuna dos empreiteiros amigos, financiar campanhas eleitorais e eternizar o lulopetismo no poder. Ou os marchadores desta sexta-feira saíram às ruas no dia errado ou acham mesmo que todo brasileiro é idiota.
Não é, atestam as reportagens e reafirmam as fotos publicadas pelo site de VEJA. Somadas, retratam um tremendo fiasco. O Pró-Furto durou uma tarde. Morreu de vigarice. (AN)
O protesto chapa-branca esquizofrênico dos trabalhadores que não trabalham
Quão irônico é o fato de que o protesto dos “trabalhadores” tenha ocorrido numa sexta-feira, dia útil, enquanto a manifestação dos “golpistas” esteja marcada para um domingo, dia de descanso? Essa é só a primeira grande contradição entre discurso e prática nos dois movimentos. O nome “movimentos sociais” é a segunda grande ironia: esses ditos “movimentos sociais” falam em nome da sociedade, mais especificamente do “povo”, mas são formados por sindicalistas e funcionários públicos que representam a classe média que atacam como “golpista”. É tudo uma tremenda confusão.
Foi Roberto Campos quem melhor definiu o fenômeno: “O PT é o partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes que não estudam e dos intelectuais que não pensam”. Ao julgar pela repetição de slogans prontos, como os ataques aos “coxinhas”, às “zelites”, aos “golpistas”, Campos foi certeiro: esse pessoal não consegue raciocinar, não gosta de trabalho (não confundir com emprego), e adora cabular aula para ficar repetindo frases de efeito em megafones. Mas a farsa é cada vez mais evidente e atrai menos simpatizantes.
Por qualquer ângulo, os protestos desta sexta-feira 13 foram um fracasso, e se compreende porque o Planalto queria vetá-los. Se domingo for mesmo um estrondoso sucesso, como esperado, a comparação será inevitável. Mesmo com o “vale-protesto” e a mobilização de transporte “gratuito” (pago pelo “contribuinte”, ou seja, o verdadeiro trabalhador), não foi possível atrair muito mais do que 30 mil pessoas pelo país todo. E isso incluiu imigrantes que nem falavam português e mal sabem quem é Dilma, mas estavam lá pelos R$ 30 a R$ 35 oferecidos pelos organizadores (CUT, MST e UNE).
São as prostitutas mais baratas do mundo! Apenas dez dólares (até ontem, pois o dólar não para de subir por conta das incertezas com esse governo incompetente). Creio que nem mesmo as prostitutas cubanas sejam tão baratas, e olha que na ilha socialista a oferta é abundante. Os “movimentos sociais” que falam em nome do “povo” só conseguem colocar gente nas ruas quando paga, pois nada há de espontâneo desses eventos organizados e decididos de cima para baixo. Se alguém tentasse pagar o dobro para que os manifestantes efetivamente pegassem na pá e na enxada para capinar um terreno, para trabalhar de verdade, ficaria espantado com a reação: a turma ali quer mesmo é mamar em tetas estatais. Talvez a forma mais rápida de dispersar essas manifestações seja começar a oferecer trabalho de verdade: será uma correria para fugir da “exploração capitalista”…
Por outro lado, já foi descoberta a fonte de financiamento da “direita golpista”: sim, ele mesmo, o trabalho! Por isso a manifestação espontânea, apartidária, teve de ser marcada para um domingo. O povo precisa ralar, até mesmo porque tem que pagar suas contas e a dos vagabundos convocados pela CUT e pelo MST, que fogem do trabalho como o diabo foge da cruz. Roberto Campos, novamente, e sempre com inteligência mordaz e pensamento arguto, resumiu: “Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos…” Claro que Campos falava de parte dos funcionários públicos, não de todos (ele mesmo era um), e sabemos bem de qual parte.
Outra ironia dos protestos de ontem foi o teor um tanto esquizofrênico deles. Era uma manifestação em defesa da presidente Dilma, da Petrobras, da democracia, mas contra as medidas econômicas… da presidente Dilma! Ou seja, estavam ali para defender uma presidente cujas medidas econômicas repudiam. Claro que tentaram colocar a culpa no bode expiatório, o ministro da Fazenda Joaquim Levy. Mas quem foi que escolheu Levy para o cargo? Um marciano? Obama? Já sei! FHC?
Mais uma piada foi o líder sindical da CUT repetir que defende todas as formas democráticas de protesto, mas que não vai aceitar manifestações em defesa do impeachment. Ora bolas! Em primeiro lugar: quem é ele para aceitar ou não uma manifestação nas ruas? Em segundo lugar, eu poderia jurar que o impeachment é previsto em nossa Constituição e, portanto, algo absolutamente democrático. Por fim, claro que essa mesma turma julgava o impeachment democrático e legítimo quando Collor era o presidente. O que mudou, além do tamanho dos escândalos de corrupção, que aumentaram exponencialmente? A esquerda está no poder. E com Collor como aliado!
A última pitada de humor negro nas manifestações desta sexta-feira 13 foi a bandeira em defesa da Petrobras. Como se espalhou pelas redes sociais, isso é mais ou menos como ter a Suzane von Richthofen, a assassina dos próprios pais, chorando em seu enterro. A Petrobras foi saqueada, pilhada, destruída pela quadrilha liderada pelo PT. O gerente Pedro Barusco, que respondia ao diretor Duque, apontado pelo partido, confessou que a corrupção foi institucionalizada após 2003. O simples gerente amealhou quase US$ 100 milhões em contas na Suíça. Bilhões, portanto, irrigaram os cofres dos corruptos, inclusive do PT. E os petistas querem “defender a Petrobras”? Só se fosse deles mesmos!
Termino o texto convocando todos os leitores decentes, cansados dessa pouca vergonha, dessa manipulação dos fatos, dessa tentativa de monopólio das virtudes por parte de vagabundos golpistas que acusam os trabalhadores brasileiros de classe média de “golpistas da elite”, a marcarem presença amanhã, nas manifestações espontâneas e legítimas que deverão tomar conta das ruas em todo país. Vamos, de forma pacífica e sem aceitar a provocação de eventuais pelegos infiltrados, protestar contra um governo corrupto, incompetente e extremamente mentiroso. Eis a diferença entre nós:
Camiseta vermelha da CUT: R$ 10.
Boné do MST: R$ 15
Foice para posar de lavrador injustiçado: R$ 20
Presença na passeata a favor de Dilma: R$ 35
Ir na manifestação legítima e espontânea domingo CONTRA a presidente: não tem preço!
Há coisas que o dinheiro podre do PT, desviado de nossos bolsos, compra. Para todas as outras, Mastercard.
Nos vemos domingo!
Rodrigo Constantino
Vídeo mostra distribuição de dinheiro em ato do PT
Um homem distribuía notas de R$ 50 a mulheres de meia idade no ato do PT desta sexta-feira 13 no Rio de Janeiro.
O grupo de militantes é ligado ao Sindipetro NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense).
O flagrante foi feito pela Folha. Assista.
Outro homem também distribuía dinheiro, mas de forma mais discreta, para mulheres que amassavam as notas na mão a fim escondê-lo ou guardavam rapidamente na bolsa ou dentro da blusa. A Folha abordou o grupo, mas as pessoas não quiseram falar e se afastaram.
Já Matheus Silva, de 18 anos, contou ao jornal que recebeu R$ 50 para participar da manifestação. Ele alegou que o dinheiro era para a alimentação, embora o sindicato estivesse distribuindo quentinhas para “o pessoal dos ônibus” ao lado da Câmara dos Vereadores.
Matheus disse que está desempregado e que foi chamado para o protesto em sua cidade, Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, a 279 km da capital. O ônibus em que veio tinha 47 pessoas.
A Época também conversou com o pessoal de Campos, que veio “em uma caravana de mais de 20 ônibus alugados pelo Sindipetro”.
A desempregada Luciana e o marido, Marco Aurélio, afirmaram ter recebido R$ 80 do sindicato para vir ao Rio participar do ato.
“O dinheiro chegou em boa hora”, disse Luciana.
A revista lhe perguntou então a razão do protesto.
“É o petróleo! É o petróleo!”, respondeu ela, acrescentando que o ato era por causa dos “royalties que estão querendo tirar do Estado do Rio”.
A passeata em defesa dos royalties aconteceu em novembro de 2012. A de sexta era “em defesa da Petrobras”.
Mas que importa?
Matheus, Luciana, Marco Aurélio e as mulheres de meia idade do vídeo, além de Edmilson Barbosa (35 reais, segundo o Valor) e Gisele Rodrigues (“café, almoço e jantar”, segundo aFolha), conseguiram uma marmita e uns trocados.
Em troca de dinheiro, o PT obtém votos, apoio parlamentar, apoio sindical, obras públicas, jornalistas, estudantes, artistas, intelectuais e… manifestantes.
De quebra, conta com o DataDilma para dizer que 8 mil eram 41 mil.
Tudo é farsa na propaganda petista. Neste domingo, 15 de março, os brasileiros saem às ruas contra o partido que apodreceu o país.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
Ato “em defesa da Petrobras” inspira novos atos
O ato do Partido dos (Não) Trabalhadores “em defesa da Petrobras” inspirou vários outros grupos a marcarem atos de lógica semelhante pelo país, como antecipei aqui. Todos eles acabam de ser confirmados para 1º de abril, por fora e por dentro dos presídios estaduais.
1) Os batedores de carteira marcaram um ato em defesa das carteiras;
2) Os ladrões de carro marcaram um ato em defesa dos carros;
3) Os traficantes de drogas marcaram um ato em defesa dos viciados;
4) Os estupradores marcaram um ato em defesa das vítimas de abuso sexual;
5) E os assassinos marcaram um ato em defesa das vítimas de assassinato.
Os grupos só pedem ao Partido dos (Não) Trabalhadores que contribuam com os mesmos valores de 35 a 80 reais oferecidos aos manifestantes de 13 de março, segundo o Valor e a Época, além do pacote de “café, almoço e jantar”, como leram na Folha.
Em troca, eles oferecem todos os seus serviços e prometem gritar “Dilma, eu te amo!”.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
Manifestar-se a favor de Dilma: 35 reais. Contra: não tem preço
Repito: quem não tem fã contrata.
O jornal Valor Econômico descobriu qual é o valor pago a manifestantes a favor de Dilma e dos saqueadores da Petrobras nesta sexta-feira 13 em que CUT, MST e demais pelegos petistas assombram o Brasil: 35 reais.
“É o caso de Edmilson Barbosa, desempregado, que viu na participação do ato desta sexta um ‘bico’ para ajudar em sua renda. Barbosa disse que um ônibus pegou os trabalhadores no bairro do Brás e os levou até a Paulista. Entre as pessoas contratadas para segurar balões estão imigrantes que não falam português.”
O ‘Ministério da Saúde Petista’ adverte: pessoas que não falam português e estão desempregadas correm mais risco de apoiar Dilma. Não é por outro motivo que o MEC mantém analfabetos nossos estudantes – e o governo do PT gera desemprego por todo o país.
Felizmente, 93% dos brasileiros já sabem que protestar contra Dilma… não tem preço.
E não há dinheiro que compre o nosso grito.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
As ruas que repeliram os celebrantes de missa negra acolhem neste domingo a imensidão de democratas indignados
Neste domingo, estarei no time do site de VEJA escalado para a cobertura das manifestações de rua que mostrarão, em quase todos os Estados e no exterior, a determinação do país decente e o vigor da resistência democrática. Ao lado da equipe da TVEJA, farei entrevistas e comentários na Avenida Paulista do começo ao fim da mobilização. Durante e depois da marcha, no estúdio da Editora Abril, colunistas, editores e repórteres prosseguirão o desfile de informações e análises.
Nada disso vai afetar o ritmo dos posts e da liberação de comentários da coluna.A propósito, convido os leitores a ampliar a abrangência da cobertura com o envio de informações sobre o que está acontecendo em sua cidade. Mais: mandem em comentários para este post imagens (são especialmente bem-vindos vídeos com menos de 2 minutos) que ratifiquem as dimensões nacionais do movimento.
Na sexta-feira, as manifestações dos celebrantes de missa negra resultaram em outro tiro na testa: os pelegos federais já não conseguem juntar devotos subsidiados em número suficiente para garantir o quórum de quermesse em louvor de santo padroeiro. Chova ou faça sol, vão aprender neste 15 de março que a rua que os renega acolhe e ecoa os brados dos indignados com a incompetência, a roubalheira e o primitivismo autoritário.
Hoje a festa é nossa. O choro é deles: começa neste domingo o velório da seita liberticida.
(Augusto Nunes)
Valentina de Botas: Os indignados que marcharão neste domingo têm em comum o repúdio à degradação a que o lulopetismo submete o país há mais de 12 anos
VALENTINA DE BOTAS
O Facebook, como quase tudo em que o espírito humano se projeta, é usado para coisas positivas e para outras detestáveis. Particularmente chatas são as lições de moral clichês, as enfadonhas mensagens edificantes e a vocação para nos ensinar como viver, ser feliz e até como morrer. Para viver bem, o FB preconiza que voltemos à natureza (estou fora, sou daquelas pessoas que não querem voltar para a natureza, mas para o hotel, lembrando a melhor frase do ex-luís fernando veríssimo), cultivemos amigos, beijemos na boca, viajemos e tal, sem muitas novidades.
Tags: 15 de março, democratas, Facebook, lulopetismo, manifestações,Valentina de Botas
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