Ministra e bancada ruralista negociam reivindicações de caminhoneiros
BRASÍLIA - A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e parlamentares da bancada ruralista do Congresso Nacional vão negociar o fim das greves de caminhoneiros com o Palácio do Planalto, a pedido de entidades de motoristas que comandam as paralisações em rodovias federais de vários Estados. A ideia é garantir o escoamento da produção de alimentos no país.
O Valor apurou que Kátia já tratou do assunto em uma primeira conversa com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e já convocou uma reunião com a direção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta terça, às 19h, para monitorar o estoque de alimentos da autarquia em caso de prolongamento excessivo das greves.
Leia a matéria na íntegra no site Valor Econômico.
4 comentários
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sergio antonio schleder Barreiras - BA
Só e contra a greve e fala mal dos caminhoneiros, quem não tem caminhão, na estrada, o frete de hoje não paga a prestação, peneu, não paga manutenção, e vai sucateando o veiculo, chendo ao ponto de não rodar mais, e quem tem família para sustentar, e só tem esta renda, como fica, quem te financiamento é melhor entregar para o banco, quero ver o que eles vão fazer com tanto caminhão sucatedo no Brasil inteiro.
A minha sugetão é quem tem divida em atraso, devolva o caminhão na porta do banco, e o banco bote o caminhão a rodar para sentir, quanto custa lutar pela sobrevivëncia. A dois anos pago prestção de caminhão com dinheiro de outras atividades. a solução é fora Dilma Lula, e sua corja, não vamos mais admitir que roubem o Brasil, intervenção Militar já.Guilherme Frederico Lamb Assis - SP
Perfeito Telmo, temos que apreender a atacar a causa do problema é não o efeito, a greve, os aumento de custos e tudo mais é somente o efeito... elimine a causa e efeito cessa!
Me assusta ver que em geral o Brasileiro medio continua atacar o efeito do problema, acredita que a causa do problema é o empresariado, o capitalismo e tudo que o PT sempre usou para doutrinar o povo ainda esta no subconsciente do povo. As transportadoras em geral também pagam impostos, alguns ate mais nocivos que pessoas físicas, como IR pessoa jurídica e a famigerada contribuição social sobre lucro liquido, que é praticamente um segundo IR. Existem casos de empresários adeptos do fisiologismo/"capitalismo" de estado pendurados em um bolsa BNDES que merecem todo repudio sim... mas atacar todo setor de transporte pessoa jurídica é continuar o jogo socialista de demonizar entidades privadas, enquanto o mal do estatismo socialista continua. A causa dos problemas do Brasil é o excesso de estado, impostos, excesso de regulamentação estatal, burocracia e corrupção que é causada basicamente por excesso de estado. O resto é efeito... vamos atacar a causa dos problemas!Telmo Heinen Formosa - GO
Infelizmente as reivindicações dos caminhoneiros estão pautadas pelo mesmos vícios e perversidades que levam a má gestão do país, antes de elaborarem a pauta de reivindicações deveriam saber responder a cinco perguntas fundamentais:
a) Quais são as tarefas autênticas do Estado para que ele possa ser eficaz nos seus resultados? b) Em que nível, federal, estadual ou municipal, devem ser realizadas? E qual é o papel de cada poder? c) Como controlar os gastos estatais e impedir que eles se expandam continuamente e que os recursos que deveriam ser destinados aos bens e serviços públicos não sejam retirados ou desviados por políticos e sindicalistas? d) De onde são retirados estes recursos para que o Estado venha a cumprir seu papel? e) E o Estado será mais eficiente e eficaz que a iniciativa privada na alocação destes recursos? Deveriam ser de leitura obrigatória os artigos da Revista” O Carreteiro”.Roberto Calzolari Nova Canãa do Norte - MT
Eu fico muito preocupado com o desdobramento desta greve .pois uma coisa é atender as reivindicações dos caminhoneiros outra coisa é continuar a manter o lucro exorbitante das transportadoras as custas dos produtores rurais.eu não sou especialista no assunto mas eu duvido que um motorista tenha coragem de jogar uma carga de soja,que vale mais de R$27000,00 na estrada sem ter recebido ordem para isto. eu posso até ser endividado mas burro eu não sou, e esta`` greve dos caminhoneiros vai acabar estourando no nariz do produtor rural e não no maior vilão dos transportes que são as transportadoras.