Café: Mercado interno tem dia lento com vendedores preocupados com a seca no Brasil e sem principal referência
Os negócios no mercado interno estão lentos e independente da volatilidade registrada nas bolsas externas, ele não deve ganhar ritmo. É o que afirma o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães. “Os vendedores estão fora das negociações de olho na seca e nas altas temperaturas”, disse.
Sem a principal referência nesta segunda-feira (19), já que a ICE não trabalhou por conta do feriado em homenagem a Martin Luther King, nos Estados Unidos, as praças de comercialização registraram poucos negócios e os preços caíram na maior parte das cooperativas.
O tipo cereja descascado tem maior valor de negociação na cidade de Guaxupé-MG com saca cotada a R$ 553,00 e alta de 0,91% em relação à sessão anterior. A variação mais expressiva no dia foi em Varginha-MG com queda de 3,64% e saca cotada a R$ 530,00.
Para o tipo 4/5, a cidade com maior valor de negociação foi Guaxupé-MG que tem saca cotada a R$ 525,00 — estável. A praça com maior oscilação no dia foi Varginha-MG que teve queda de 5,71% em relação ao dia anterior de negócios.
O tipo 6 duro teve maior valor nas cidades mineiras de Patrocínio, Araguarí e Varginha com R$ 490,00 a saca, as duas primeiras com variação estável e Varginha com queda de 5,77%.
Na sexta-feira (16), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 registrou queda de 2,86% e está cotado a R$ 476,20 a saca de 60 kg.
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