Pesquisa antes do Petrolão: Dilma lidera com 38% e encosta em Marina no 2º turno
A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), lidera pesquisa do Instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), com 38,1%. A candidata do PSB, Marina Silva, é a segunda colocada, com 33,5%. O levantamento divulgado nesta terça-feira mostra um crescimento da petista e de sua principal oponente na disputa. Em um cenário de segundo turno, a presidente aparece numericamente atrás da oponente, mas tecnicamente empatada.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, aparece em terceiro, com 14,7%. Pastor Everaldo, do PSC, é o quarto, com 1%. Os outros candidatos registraram 1,3%. Brancos e nulos somam 5,9%. Além disso, 5,7% dos eleitores não sabem ou não responderam.
Em comparação com o levantamento anterior, divulgado no dia 27 de agosto, Dilma cresceu de 34,2% para 38,1%. Naquela data, Marina registrava 28,2%, enquanto Aécio tinha 16%.
Em um eventual segundo turno, Marina aparece com 45,5%, contra 42,7% de Dilma. Pela margem de erro de 2,2 pontos percentuais, as duas estão tecnicamente empatadas. Na pesquisa anterior, Marina Silva venceria Dilma Rousseff no segundo turno, com 43,7% ante 37,8%.
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Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades Federativas das cinco regiões, entre os dias 5 e 7 de setembro de 2014. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o numero 574/2014. O nível de confiança do levantamento é de 95%.
Leia a reportagem na íntegra no site Terra
Ibope em SP: Alckmin abre 30 pontos de vantagem
Pesquisa aponta que governador seria reeleito no primeiro turno
Geraldo Alckmin (PSDB), Paulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT) (Felipe Cotrim/Divulgação/VEJA.com)
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pela TV Globo aponta que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) ampliou a liderança para seu principal oponente na disputa, Paulo Skaf, do PMDB, de 24 para 30 pontos porcentuais. De acordo com o instituto, se a eleição fosse hoje, o tucano seria reeleito com 48% das intenções de votos, um ponto a mais do que na rodada anterior. Skaf tem 18%, cinco pontos a menos do que sondagem passada.
O petista Alexandre Padilha oscilou positivamente de 7% para 8%. Os demais candidatos somam 3%. Brancos e nulos são 11%, e outros 11% não souberam ou quiseram responder.
A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O Ibope ouviu 2.002 eleitores, em 97 municípios, de 4 a 9 de setembro.
O Ibope também testou a rejeição aos candidatos: Padilha tem 26%, Alckmin atinge 18%, e Skaf, 16%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-0056/2014.
As novas pesquisas eleitorais
O novo Datafolha com as intenções de voto para a Presidência da República, cujas entrevistas foram feitas ontem e hoje, será divulgado amanhã no Jornal Nacional.
Um novo Ibope, encomendado pela CNI, se tornará público na quinta-feira, às 11h. E na terça-feira que vem, novo Ibope, desta vez sob encomenda da Globo.
Até onde a vista alcança, as pesquisas de amanhã e quinta trarão pouca novidade em relação ao que foi apresentado hoje pela CNT/MDA.
Por Lauro Jardim
Voto vencido
Na reunião em que os representantes dos partidos e a cúpula de jornalismo da Globo definiram as regras do debate presidencial na emissora, o PT tentou melar a data acordada para o evento.
O representante petista Albino Castro disse que o partido não aceitava a noite de 2 de outubro para a realização do debate. Não queria, explicou, que o último ato da campanha eleitoral fosse na Globo.
Os representantes dos outros seis partidos convidados não consideraram isso um problema. E o debate foi mantido para o dia 2.
Por Lauro Jardim
Nanicos unidos
A propósito, os quatro representantes dos candidatos nanicos – PV, PSOL, PRTB, PSC – se uniram e dobraram a Globo num ponto, na reunião em que partidos e emissora definiram as regras do debate do dia 2.
Pela proposta da emissora, Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves seriam protagonistas do primeiro bloco de perguntas entre candidatos (O primeiro bloco é, naturalmente, o de maior audiência).
Os nanicos se uniram e conseguiram dividir este protagonismo com os três principais candidatos.
Durante o encontro, o representante do PSOL aproveitou para fazer um sonolento discurso contra a “mídia golpista” e contra a Globo. E o representante do PRTB, o filho do próprio Levy Fidelix, bradou contra a “mídia vendida”.
Por Lauro Jardim
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