Feijão: As referências seguem nota 9,5 R$ 165, nota 8,5 R$ 135 e nota 8 R$ 120,00
Feijão carioca: Diante da grande dificuldade de encontrar mercadoria para a primeira marca muitos empacotadores interromperam as vendas. Os compradores correm de um lado para o outro pelo interior de Brasil e não acham o tipo do feijão que necessitam. Essa situação só vai piorar a cada dia até que tenha início à colheita da segunda safra durante mês de maio. Ontem o volume de negócios foi pequeno por falta de produto nota 9 acima no campo. Nessa madrugada houve entrada de aproximadamente 14.000 sacos com sobras de 10.000 às 07h30min. As referências foram para o nota 9,5 R$ 165,00, nota 8,5 R$ 135,00, nota 8 R$ 120,00.
Feijão preto: Os empacotadores refletindo a alta na sacaria continuam repassando para preço do fardo um aumento substancial pelo fardo de 30 kg que varia de R$ 120 até R$ 145 no Rio Grande do Sul. Certamente procuram frear os pedidos com receio de que a preços menores a ruptura no fornecimento acabe ocorrendo. Pagou-se para cerealistas até R$ 175 FOB Paraná. O valor pago ao produtor tem sido aumentado todos os dias e ontem chegou até R$ 165 FOB fazenda. Tendência de continuar firme.
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