PALESTRA: Confira a palestra de Hélio Dal Bello, Eng. Agrônomo e Produtor Rural na AgroBrasília 2013 - Fórum Brasileiro sobre Mosca Branca e Helicoverpa

Publicado em 16/05/2013 14:40
Confira a palestra de Hélio Dal Bello, Eng. Agrônomo e Produtor Rural na AgroBrasília 2013 - Fórum Brasileiro sobre Mosca Branca e Helicoverpa
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2 comentários

  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

    No site da Via Campesina,li matéria detonando o MAPA pela autorização dada à importação e uso emergencial do Benzoato de Amamectina. O curioso é que descobri na web, que no país que lhes serve como inspiração, CUBA, em 2005, Cam Morales, que deve ser um pesquisador comuna ,realizou testes com o demoníaco produto, para combater ,Keiferia Iycopersicella, uma broca graúda do TOMATE, e recomendou seu uso. Isto prova que estes daqui , na verdade são é BANDIDOS.

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  • Roberto da Costa Pereira Brasília - DF

    De: Roberto [mailto:[email protected]]

    Enviada em: terça-feira, 4 de junho de 2013 09:57

    Para: '[email protected]'

    Assunto: vazio sanitério de fijão

    Prezada Senhora

    Em 29/5 encaminhei à Secretaria de Agricultura de Minas Gerais a seguinte reclamação:

    Mensagem: O vazio sanitário para feijão, entre 15 de setembro e 20 de outubro, já foi regulamentado em Minas Gerais e Distrito Federal, mas em Goiás ainda não. De acordo com o diretor do Sindicato Rural de Cristalina (GO), Vitor Simão, o vazio sanitário ainda precisa ser discutido no estado, pois produtores já negociaram insumos e contrataram financiamento para o próximo plantio irrigado de Julho e agosto. Para Simão, são necessárias outras medidas além do vazio para que haja controle efetivo da praga. “O vazio sanitário isoladamente, com certeza, não vai resolver o problema”, afirma. A vigência imediata da medida por parte de Minas e do DF foi precipitada e baseou-se apenas em informações superficiais: além de prejudicar os produtores que já planejaram sua produção no segundo semestre, não há garantia técnica da eficácia da medida e vai contribuir para o desabastecimento de feijão, já bastante grave. Além disto, a exclusão de Goiás vai tornar inócuo o vazio em Minas e no DF pois as regiões produtoras são limítrofes. (Submitted by 186.213.200.70)

    A resposta foi a seguinte:

    De: Rachel Rodarte [mailto:[email protected]]

    Enviada em: quarta-feira, 29 de maio de 2013 14:11

    Para: [email protected]

    Assunto: RES: vazio sanitário de feijão

    Prezado Senhor,

    Em resposta ao e-mail enviado no dia 29 de maio, informamos que o vazio sanitário do feijão foi adotado seguindo recomendação técnica da Embrapa - feijão, localizada em Goiânia. Orientações semelhantes prestadas por essa renomada empresa de pesquisa, fizeram com que os estados brasileiros adotassem anteriormente os vazios sanitários da soja e do algodão.

    Concordamos com a alegação de que para melhor resultado, os estados produtores e limítrofes deveriam adotar o vazio ao mesmo tempo. Como a medida ainda não faz parte de um programa nacional de prevenção, os Estados não estão obrigado a esta adesão.

    Atenciosamente,

    Equipe de Atendimento

    Gerência de Defesa Sanitária Vegetal

    Instituto Mineiro de Agropecuária

    Nome: Roberto

    E-mail: [email protected]

    Tipo: Reclamação

    Assunto: vazio sanitário de feijão

    Cidade: Unaí

    Estado: MG

    A resposta acima demonstra a superficialidade do governo mineiro no exame de assunto tão importante: o vazio adotado para a soja é desde a colheita (finalizando em Abril) até final de Setembro, ou seja, cinco meses. No caso do feijão é de apenas 35 dias (15 de setembro e 20 de outubro). Na pratica, entretanto, é de apenas 10 dias, pois iniciando-se o plantio de soja em 1º de Outubro, a infestação de moscas brancas será reiniciada nas lavouras de soja e não combatida pois ela é imune ao vírus do mosaico dourado. Ao se iniciar o plantio de feijão 20 dias depois, as moscas migrarão para a nova lavoura transmitindo o vírus e comprometendo a produção. Ademais, a responsabilidade institucional pela medida é do Instituto Mineiro de Agricultura e não da Embrapa ou de outros centros de pesquisa. Assim, os técnicos do IMA deveriam ter examinado a conveniência da medida ouvindo pesquisadores e produtores, mas usando seus próprios critérios - este seria seu dever funcional.

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