João Batista, às vezes tenho vontade de sair da fazenda e nunca mais voltar..., mas é o sangue na veia que não deixa... às vezes eu choro quando olho a soja e vejo que tanto trabalho, tanto sofrimento, e nada de retorno... com contas a pagar, preço baixo e nenhuma luz no fim do tunel.
João Batista, às vezes tenho vontade de sair da fazenda e nunca mais voltar..., mas é o sangue na veia que não deixa... às vezes eu choro quando olho a soja e vejo que tanto trabalho, tanto sofrimento, e nada de retorno... com contas a pagar, preço baixo e nenhuma luz no fim do tunel.