João Batista, vendo a entrevista com o Sr. Luiz Fernando Conte, da Acrimat, fiquei impressionado com a dificuldade enfrentada pelos pecuaristas do MT, Pará, MS, Rondônia, etc,. Acho que a reação contrária que vc. citou começa pela união dos pecuaristas para construir pequenos frigoríficos ou matadouros a nivel municipal ou estadual, e comercialização através de pequenas e médias redes de supermercados, fugindo assim dos monopólios dos grandes frigoríficos e redes de supermercados, alem do greenpeace e ecochatos..., ou até mesmo formando cooperativas de produtores que abateriam o gado e o comercializariam através de casas de carne diretamente, sem intermediários. Penso que esta seria a saida e a resposta...; Sem união dos pecuaristas ninguem resolverá o problema deles, o tratamento deve ser de choque e direto. Obrigado.
João Batista, vendo a entrevista com o Sr. Luiz Fernando Conte, da Acrimat, fiquei impressionado com a dificuldade enfrentada pelos pecuaristas do MT, Pará, MS, Rondônia, etc,. Acho que a reação contrária que vc. citou começa pela união dos pecuaristas para construir pequenos frigoríficos ou matadouros a nivel municipal ou estadual, e comercialização através de pequenas e médias redes de supermercados, fugindo assim dos monopólios dos grandes frigoríficos e redes de supermercados, alem do greenpeace e ecochatos..., ou até mesmo formando cooperativas de produtores que abateriam o gado e o comercializariam através de casas de carne diretamente, sem intermediários. Penso que esta seria a saida e a resposta...; Sem união dos pecuaristas ninguem resolverá o problema deles, o tratamento deve ser de choque e direto. Obrigado.