Fala Produtor - Mensagem

  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 15/10/2009 00:00

    OLHA O QUE O MINC ESTÁ MUNICIANDO NO EXTERIOR - "Compra de álcool do Brasil provoca polêmica na Suíça" - Um projeto de uma empresa da Suécia de importar 130 mil toneladas de etanol brasileiro por ano para refiná-lo e comercializá-lo na Suíça está provocando grande polêmica no Estado suíço de Delemont, na região central do país, com protestos de diversas entidades relacionadas com a sustentabilidade do negócio.

    Com isso, a ideia passou a ser importar o etanol brasileiro produzido a partir da cana-de açúcar e refiná-lo na Suíça para obter 100% de pureza do produto. "Vamos tratar os 10% finais do produto", afirma Jean François Gnaegi, responsável pelo projeto. Com isso, o projeto é vender 20% da produção para o setor farmacêutico e os outros 80% para o consumo como combustível.

    A implantação de uma usina de produção de etanol responde assim à necessidade de bioetanol, permite redução de gás carbônico e diminui a dependência energética e financeira do petróleo, de acordo com a empresa.

    A companhia procurou mostrar que, produzido de maneira responsável e respeitando os critérios fixados pelo governo suíço, o etanol à base de cana do Brasil reduz os gases de efeito estufa em até 80%, mais do que qualquer outro biocarburante.

    MAS NADA DISSO CONVENCE ORGANIZAÇÕES ECOLÓGICAS NA SUÍÇA. ENTIDADES VOLTARAM A PROTESTAR ONTEM, INCLUSIVE COM UM "TREM CONTRA A FOME". ELAS QUEREM UMA MORATÓRIA PARA BLOQUEAR A PRODUÇÃO DE ETANOL. ESTIMAM QUE A IMPORTAÇÃO DE ETANOL DE CANA DO BRASIL "COLOCA GRAVEMENTE EM PERIGO OS DIREITOS E A SAUDE DOS TRABALHADORES, A ALIMENTAÇÃO E O FUTURO DE PEQUENOS AGRICULTORES BRASILEIROS, COMO TAMBÉM A BIODIVERSIDADE DOS MEIOS NATURAIS BRASILEIROS".

    PARA OS REPRESENTANTES DAS ENTIDADES AMBIENTALISTAS, A PRODUÇÃO DE UM AGROCARBURANTE ECONOMICAMENTE RENTÁVEL SÓ É POSSIVEL COM "PRESSÃO CONSIDERÁVEL SOBRE O DESMATAMENTO, REDUÇÃO DE FERTILIDADE DE SOLOS E POLUIÇÕES DIVERSAS" - ACUSAÇÕES QUE O BRASIL JÁ CANSOU DE NEGAR.

    0