Estudo da UNICAMP reconhece ETANOL como o melhor para acabar com a poluição no MUNDO (ISTO DEMONSTRA QUE BARRAR O AVANÇO DA CANA É A MAIOR BURRADA SÓCIO-AMBIENTAL DO PAÍS).
Estudo mostra benefícios do etanol de cana
O uso de etanol como substituto da gasolina está entre as maneiras mais baratas e fáceis de reduzir as emissões dos gases-estufa, segundo estudo publicado ontem. Ele fornece quase oito vezes mais a energia usada para produzi-lo e a adoção de novas variedades de cana e de processos poderia elevar a sua eficiência. Além disso, os benefícios ambientais são redobrados pela queima do bagaço nas termelétricas - e, às vezes, até mesmo alimentando a rede elétrica.
"Como já é competitivo com a gasolina nos preços atuais do petróleo, o custo adicional (de adotá-lo) é zero", diz Isaías Macedo, do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Unicamp, um dos autores do estudo desenvolvido em parceria com a USP.
Em 2006, as emissões nos setores de transporte e de energia foram 22% menores do que seriam se os carros do país consumissem só gasolina, acrescenta o estudo.
Estudo da UNICAMP reconhece ETANOL como o melhor para acabar com a poluição no MUNDO (ISTO DEMONSTRA QUE BARRAR O AVANÇO DA CANA É A MAIOR BURRADA SÓCIO-AMBIENTAL DO PAÍS).
Estudo mostra benefícios do etanol de cana
O uso de etanol como substituto da gasolina está entre as maneiras mais baratas e fáceis de reduzir as emissões dos gases-estufa, segundo estudo publicado ontem. Ele fornece quase oito vezes mais a energia usada para produzi-lo e a adoção de novas variedades de cana e de processos poderia elevar a sua eficiência. Além disso, os benefícios ambientais são redobrados pela queima do bagaço nas termelétricas - e, às vezes, até mesmo alimentando a rede elétrica.
"Como já é competitivo com a gasolina nos preços atuais do petróleo, o custo adicional (de adotá-lo) é zero", diz Isaías Macedo, do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Unicamp, um dos autores do estudo desenvolvido em parceria com a USP.
Em 2006, as emissões nos setores de transporte e de energia foram 22% menores do que seriam se os carros do país consumissem só gasolina, acrescenta o estudo.