Prezados amigos do Noticias Agrícolas e Terra-Viva,
em especial, Srs. Lucas Barbosa, de Rosana (SP), e Fernando Cesar Larin,i de Nova Santa Bárbara (PR),
Agradeço as palavras elogiosas, mas entendo que o mérito é do JB e Equipe do Notícias Agrícolas, que geram credibilidades suficientes para a atração de consultores e analistas independentes, sérios e cujos compromissos são com os produtores rurais e a verdade.
Notem, também, que entidades que estão sempre participando e apoiando o site como a FAMATO, APROSOJA, ABRASGRÃOS, BM&F, figuram como as mais respeitadas, independentes e dinâmicas do Brasil; Modelos para as demais, sem nenhum demérito.
Infelizmente - por uma seqüência crescente de erros - os agropecuaristas e seus filhos estão muito descrentes com tudo, incluindo a maioria dos políticos, lideranças rurais sindicais e cooperativas e muitos consultores. Isto é um perigo, pois afasta os bons lideres dos seus cargos naturais e onde são necessários e tudo nivela pelo pior. “Se quiseres destruir um País, destrua as suas esperanças e suas lideranças” (Tzun tzu).
Também, crescentemente, muitas entidades e pessoas estão acobertando erros e falhas com “propagandas” e cometendo o mesmo erro dos nazistas (Goebbels) onde uma boa política de marketing consegue transformar mentiras em verdades. O agricultor e o povo já não sabem em quem confiar e estão perdendo a esperança e a referência.
Entendo que, em 2010, após as limpezas necessárias, será um bom momento para iniciarmos tais mudanças, como num verdadeiro Pacto de Moncloa do Agronegócio (Espanha-1977). Este contaria com a participação de todos – “mesmo que inimigos negociais” - e unindo num grande debate nacional e ações efetivas os novos Governantes, Políticos, Dirigentes, Consultores sérios, Empresas interessadas, Bancos, Bolsas, Seguradoras e demais agentes e, principalmente os agricultores, tudo para criarmos uma nova agricultura que o Brasil precisa e merece.
Quanto ao Site e ao programa na BAND, precisaremos divulgar muito mais suas importâncias e necessidades. O produtor rural brasileiro ainda “planta muito para vender”, em vez de “vender para plantar”. Com isto nunca tem tempo para bem informar-se, ao contrário dos agricultores dos países concorrentes. Como o agronegócio mundial muda muito ( e a todo momento), depois da globalização a informação séria e independente configura-se hoje como o principal insumo da agricultura, ao contrário do que ocorria há 10 anos.
Só que Hedge e Seguro Agrícola no Brasil viraram palavras “apenas bonitas”, pois suas disseminações, treinamentos e implementações geram custos elevados e que ninguém quer assumir (aliás, cadê o SENAR?). Assim, tudo vai acontecendo de forma muito lenta e com apenas algumas Empresas, Entidades e poucos Consultores colaborando, sempre os mesmos.
Todos sabem que o novo agronegócio brasileiro passa, inicialmente, pelo Seguro de Renda da maioria dos cultivos e no máximo de locais do País (hedge de preços + Seguro agrícola das produções), mas ninguém quer gastar com ele. Querem que os produtores rurais os adotem “goela abaixo”, mas, sem acreditarem e confiarem neles, nunca irá funcionar.
Infelizmente, bons artigos no site e boas reportagens televisas ainda têm pouca audiência (apenas de 100 a 600 acessos) e são quase sempre pelos mesmos, incluindo os dois. Assim, num País que tem cerca de 5,0 milhões de produtores rurais não dá para entender que apenas 0,01% precisem daquela informação e, totalmente, gratuita. Também, sem patrocinadores não há como o Site e o Programa sobreviverem, só que as Empresas ainda não acreditam em sites que não sejam os próprios e em seus consultores. Contudo, “vamos em frente como diz o JB” e quem sabe já em 2010 teremos nosso Programa televiso em rede “aberta”, nacional e aos domingos de 9:00 as 10:30 h. (só nos faltam bons patrocinadores, desde que éticos).
Prezados amigos do Noticias Agrícolas e Terra-Viva,
em especial, Srs. Lucas Barbosa, de Rosana (SP), e Fernando Cesar Larin,i de Nova Santa Bárbara (PR),
Agradeço as palavras elogiosas, mas entendo que o mérito é do JB e Equipe do Notícias Agrícolas, que geram credibilidades suficientes para a atração de consultores e analistas independentes, sérios e cujos compromissos são com os produtores rurais e a verdade.
Notem, também, que entidades que estão sempre participando e apoiando o site como a FAMATO, APROSOJA, ABRASGRÃOS, BM&F, figuram como as mais respeitadas, independentes e dinâmicas do Brasil; Modelos para as demais, sem nenhum demérito.
Infelizmente - por uma seqüência crescente de erros - os agropecuaristas e seus filhos estão muito descrentes com tudo, incluindo a maioria dos políticos, lideranças rurais sindicais e cooperativas e muitos consultores. Isto é um perigo, pois afasta os bons lideres dos seus cargos naturais e onde são necessários e tudo nivela pelo pior. “Se quiseres destruir um País, destrua as suas esperanças e suas lideranças” (Tzun tzu).
Também, crescentemente, muitas entidades e pessoas estão acobertando erros e falhas com “propagandas” e cometendo o mesmo erro dos nazistas (Goebbels) onde uma boa política de marketing consegue transformar mentiras em verdades. O agricultor e o povo já não sabem em quem confiar e estão perdendo a esperança e a referência.
Entendo que, em 2010, após as limpezas necessárias, será um bom momento para iniciarmos tais mudanças, como num verdadeiro Pacto de Moncloa do Agronegócio (Espanha-1977). Este contaria com a participação de todos – “mesmo que inimigos negociais” - e unindo num grande debate nacional e ações efetivas os novos Governantes, Políticos, Dirigentes, Consultores sérios, Empresas interessadas, Bancos, Bolsas, Seguradoras e demais agentes e, principalmente os agricultores, tudo para criarmos uma nova agricultura que o Brasil precisa e merece.
Quanto ao Site e ao programa na BAND, precisaremos divulgar muito mais suas importâncias e necessidades. O produtor rural brasileiro ainda “planta muito para vender”, em vez de “vender para plantar”. Com isto nunca tem tempo para bem informar-se, ao contrário dos agricultores dos países concorrentes. Como o agronegócio mundial muda muito ( e a todo momento), depois da globalização a informação séria e independente configura-se hoje como o principal insumo da agricultura, ao contrário do que ocorria há 10 anos.
Só que Hedge e Seguro Agrícola no Brasil viraram palavras “apenas bonitas”, pois suas disseminações, treinamentos e implementações geram custos elevados e que ninguém quer assumir (aliás, cadê o SENAR?). Assim, tudo vai acontecendo de forma muito lenta e com apenas algumas Empresas, Entidades e poucos Consultores colaborando, sempre os mesmos.
Todos sabem que o novo agronegócio brasileiro passa, inicialmente, pelo Seguro de Renda da maioria dos cultivos e no máximo de locais do País (hedge de preços + Seguro agrícola das produções), mas ninguém quer gastar com ele. Querem que os produtores rurais os adotem “goela abaixo”, mas, sem acreditarem e confiarem neles, nunca irá funcionar.
Infelizmente, bons artigos no site e boas reportagens televisas ainda têm pouca audiência (apenas de 100 a 600 acessos) e são quase sempre pelos mesmos, incluindo os dois. Assim, num País que tem cerca de 5,0 milhões de produtores rurais não dá para entender que apenas 0,01% precisem daquela informação e, totalmente, gratuita. Também, sem patrocinadores não há como o Site e o Programa sobreviverem, só que as Empresas ainda não acreditam em sites que não sejam os próprios e em seus consultores. Contudo, “vamos em frente como diz o JB” e quem sabe já em 2010 teremos nosso Programa televiso em rede “aberta”, nacional e aos domingos de 9:00 as 10:30 h. (só nos faltam bons patrocinadores, desde que éticos).
Uma boa semana de trabalho.
Prof. Clímaco Cezar de Souza
AGROVISION Brasília
[email protected]