A suinocultura brasileira é uma das potências do Agronegócio brasileiro. Teve uma receita cambial no ano passado de mais de 1 Bilhão de dólares, exportando 535 mil toneladas de carne para mais de vinte países. Somos o quarto maior produtor e exportador do planeta, geramos centenas de milhares de empregos diretos e indiretos na produção de mais de 3 milhões de toneladas por ano.
A capacidade tecnológica do produtor de carne suína é tamanha que no primeiro semestre deste ano o segmento conseguiu superar o volume do produto exportado na comparação com o ano passado, mesmo com a crise mundial que afeta com violência todas as nações do globo desde a metade de 2008.
Mas, por incrível que pareça, uma ameaça que vem causando problemas aos negócios do segmento nasceu aqui dentro de nosso país. E, ironicamente, por parte daqueles que têm como missão fundamental levar informação correta e objetiva para os cidadãos brasileiros: Essa ameaça é causada pelos meios de comunicação que insistem em chamar a Gripe A, provocada pelo Vírus Influenza H1N1, de “gripe suína”.
Com participação negativa decisiva da maior rede de televisão do Brasil, a Rede Globo, suas reportagens, principalmente do Jornal Nacional, o de maior audiência, teimam com o termo tecnicamente equivocado, afetando drasticamente o mercado de carnes nacional e trazendo problemas a milhares de pessoas que vivem desta atividade.
Por este motivo, estamos lançando um boicote nacional contra a Rede Globo até que esta injustiça seja revista. Estaremos divulgando em nossos sites, que têm mais de 100 mil acessos mensais, revistas com 20 mil exemplares por edição e Eventos onde temos mais de 22 mil participantes, uma mensagem para que todos os telespectadores brasileiros deixem de acompanhar os telejornais da emissora e solicitando a todas as empresas que hoje são anunciantes do Grupo Globo, e vivamente envolvidas no Agronegócio, que deixem de investir em publicidade nos negócios da emissora até que a Rede deixe de prejudicar este setor. São grupos reconhecidos e com atuação internacional, globalizados, como Sadia, Perdigão, Seara, Tortuga etc.
Não temos o interesse de brigar com ninguém. Nem prejudicar os negócios de qualquer empresa. Mas já pedimos inúmeras vezes, enviamos mensagens eletrônicas e cartas. O mesmo pleito foi feito pela Organização Internacional de Epizotíase (OIE), órgão reconhecido no mundo inteiro para estabelecer nomes e meios de tratamento de doenças que envolvam organismos dos seres humanos e dos animais.
Outro apelo foi feito recentemente pelo próprio Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, num almoço promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), na posse do novo presidente da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa). Infelizmente, não estamos sendo atendidos.
Já estamos divulgando textos que todos de nosso setor não assistam mais ao Jornal Nacional e não anunciem mais na Rede Globo até que a mesma abandone o termo “Gripe Suína” de seus noticiários. Acionamos toda a nossa mailling e todos os sites nacionais. Vamos repercutir com autoridades e personalidades detalhes e informações novas sobre essa injustiça que se comete com um segmento que contribui sobremaneira com a sociedade brasileira.
Pedimos a todos que entrem em contato com a gente, divulguem as informações, lutem pelo Brasil e por um Jornalismo correto, verdadeiro.
A suinocultura brasileira é uma das potências do Agronegócio brasileiro. Teve uma receita cambial no ano passado de mais de 1 Bilhão de dólares, exportando 535 mil toneladas de carne para mais de vinte países. Somos o quarto maior produtor e exportador do planeta, geramos centenas de milhares de empregos diretos e indiretos na produção de mais de 3 milhões de toneladas por ano.
A capacidade tecnológica do produtor de carne suína é tamanha que no primeiro semestre deste ano o segmento conseguiu superar o volume do produto exportado na comparação com o ano passado, mesmo com a crise mundial que afeta com violência todas as nações do globo desde a metade de 2008.
Mas, por incrível que pareça, uma ameaça que vem causando problemas aos negócios do segmento nasceu aqui dentro de nosso país. E, ironicamente, por parte daqueles que têm como missão fundamental levar informação correta e objetiva para os cidadãos brasileiros: Essa ameaça é causada pelos meios de comunicação que insistem em chamar a Gripe A, provocada pelo Vírus Influenza H1N1, de “gripe suína”.
Com participação negativa decisiva da maior rede de televisão do Brasil, a Rede Globo, suas reportagens, principalmente do Jornal Nacional, o de maior audiência, teimam com o termo tecnicamente equivocado, afetando drasticamente o mercado de carnes nacional e trazendo problemas a milhares de pessoas que vivem desta atividade.
Por este motivo, estamos lançando um boicote nacional contra a Rede Globo até que esta injustiça seja revista. Estaremos divulgando em nossos sites, que têm mais de 100 mil acessos mensais, revistas com 20 mil exemplares por edição e Eventos onde temos mais de 22 mil participantes, uma mensagem para que todos os telespectadores brasileiros deixem de acompanhar os telejornais da emissora e solicitando a todas as empresas que hoje são anunciantes do Grupo Globo, e vivamente envolvidas no Agronegócio, que deixem de investir em publicidade nos negócios da emissora até que a Rede deixe de prejudicar este setor. São grupos reconhecidos e com atuação internacional, globalizados, como Sadia, Perdigão, Seara, Tortuga etc.
Não temos o interesse de brigar com ninguém. Nem prejudicar os negócios de qualquer empresa. Mas já pedimos inúmeras vezes, enviamos mensagens eletrônicas e cartas. O mesmo pleito foi feito pela Organização Internacional de Epizotíase (OIE), órgão reconhecido no mundo inteiro para estabelecer nomes e meios de tratamento de doenças que envolvam organismos dos seres humanos e dos animais.
Outro apelo foi feito recentemente pelo próprio Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, num almoço promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), na posse do novo presidente da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa). Infelizmente, não estamos sendo atendidos.
Já estamos divulgando textos que todos de nosso setor não assistam mais ao Jornal Nacional e não anunciem mais na Rede Globo até que a mesma abandone o termo “Gripe Suína” de seus noticiários. Acionamos toda a nossa mailling e todos os sites nacionais. Vamos repercutir com autoridades e personalidades detalhes e informações novas sobre essa injustiça que se comete com um segmento que contribui sobremaneira com a sociedade brasileira.
Pedimos a todos que entrem em contato com a gente, divulguem as informações, lutem pelo Brasil e por um Jornalismo correto, verdadeiro.