Atenção cafeicultores, prestem atenção a este artigo (Nota da Redação): “...Coração de Leão” -
Em nossa maturidade, com os inúmeros fatos e acontecimentos obtidos pelo exercício da vivência social e profissional, aqueles que utilizam da reflexão como forma de crescimento e desenvolvimento pessoal, profissional e social concluem que existe algo de muito forte e poderoso em nossa interioridade.
Esta força, que nos move se traduz na essência do viver. E viver, em meus princípios e convicções não é apenas lutar as batalhas em benefício próprio, mas fundamentalmente em contribuir pelo desenvolvimento da humanidade, mesmo limitados ao nosso pequeno universo. É esta humanidade a razão de estarmos aqui, de nossos negócios, enfim de nossa existência.
Nestas cotidianas reflexões fico a pensar nos motivos que me fizeram deixar a posição empresarial e social em BH e mudar para o interior, para gerir também as propriedades cafeeiras de minha família.
Seria carma de vidas passadas, ou provação para forçar alguma posição de acomodamento que precisaria ser alterada? Desde que assumi a posição deste comando obtive sucessos, mas senti o gosto amargo das derrotas e decepções.
Como resultado de tudo isto, decidi plenamente ser proativo não apenas em minhas atividades, mas procurando exercer efetivamente meus conhecimentos adquiridos, por vitórias e derrotas, em benefício dos que compõem a sociedade da qual participo.
Quer sejam nos negócios que possuo em prospecção de mercado internacional, clientes de forma geral, sejam cafeicultores ou de outras atividades o objetivo de minhas ações é apenas um, transferir segurança, desenvolvimento e crescimento a todos, de forma justa, correta e precisa, provocando a necessária satisfação entre as partes. Isto despertou em mim os princípios, já existentes em minha formação, e lapidou minha personalidade carreando ao forte senso social.
Esta minha luta incessante em apoio aos cafeicultores criou o que considero ser uma armadura de guerra, pois na presença das constantes agressões a que os cafeicultores são submetidos, quer sejam por falta de ações de apoio em seu próprio terreno ou ações externas ao seu território, e que provoquem ou aprofundem as dificuldades meu pensamento para lá se dirige automaticamente. É indescritível e incontrolável tal força. Potencialmente poderosa se faz ao perceber que isto se transformou em um ideal, e neste caso esta força se reabastece de uma fonte inesgotável.
Seria esta uma comprovação da 3ª lei de Newton, que diz “toda ação tem uma reação igual e contrária”? Estaria esta reação contrária também me fortalecendo? Bem, espero que sim, pois de qualquer forma me sinto potencialmente forte e poderoso em meus conceitos, direitos, deveres e obrigações.
Para aqueles que possam imaginar o tempo que gasto com tudo isto a resposta é fácil. Agora são 4:20 da madrugada e enquanto a maioria dorme faço as reflexões e formato as conclusões, para tomadas de decisão durante o dia. É simples e direto. Aprendi a utilizar deste comportamento desde cedo em minha vida profissional e meu professor foi um dos maiores empresários deste país e sua empresa até hoje é das maiores. E por que será que ainda é das maiores? Qual seria a razão de manter por tanto tempo esta posição de vitoriosa? A resposta é clara.
O que move o mundo é o desenvolvimento da humanidade. Este desenvolvimento fora e continuará sendo movido a ideais transformados em ações por liberdade, justiça e eficiência.
Foi e continuará sendo conquistado através de batalhas, com derrotas e vitórias, e os resultados finais sempre conduzirão ao desenvolvimento. Das vitórias tira-se o reconhecimento pelo sucesso e as derrotas transformam-se em pedras, para nesta subirmos e olharmos para trás, observando as razões que a provocaram, bem como para frente, assim enxergando o horizonte que deveremos reconquistar.
Como abracei a causa da cafeicultura, ou melhor, dos cafeicultores, como objetivo idealista, procuro convergir os resultados de minhas demais atividades de tal forma que o foco final produza resultados eficientes ao objetivo principal.
Sobre se este comportamento pessoal e empresarial irá trazer resultados financeiros a mim, vejo-o como a conseqüência e não a razão.
Assim, como os cafeicultores, também e rotineiramente me frustro, pois percebo e constato com intensidade e forma diferenciada as absurdas e inomináveis barreiras em seu próprio território e a que são submetidos.
A diferença entre uma e outra visão, ou seja, entre a visão do cafeicultor e a minha de forma empresarial é que a cada frustração de intenção ou propostas ofertadas ao próprio sistema, que deveria ser de apoio à cafeicultura no sentido de gerar eficiências, e recusadas sem justificativas concretas, transformo-as imediatamente em armamentos de contestações, com todos os elementos inerentes e necessários a isto. Desta forma, ao invés de me sentir perdedor nas intenções frustradas, aproveito a derrota provisória para me armar contra aqueles de caráter duvidoso.
Haja armamento!
Confesso que estou abastecido aos extremos, devendo agora repassá-los.
Os cafeicultores de arábica estão numa situação potencialmente crítica e desesperadora, em sua maioria.
Procuram e não encontram as soluções. Batem daqui e dali e acumulam desgastes e derrotas.
Chega, passou da hora! E passou há muito tempo. Não é mais possível e aceitável continuarem assim.
Mudanças ocorrerão em breve. Alterações profundas e conjunturais terão de ocorrer e já se iniciaram.
O momento atual já não é mais para reflexões, mas sim tomadas de decisão.
A minha fora tomada, como a de alguns outros. A armadura está vestida.
Agora, os contraditórios e aqueles que pensam apenas em benefícios próprios se preparem, perderão a última batalha.
Já não mais interessa meu apoio, mas sim minhas ações e estas já estão saindo da condição de formatação e começam a tomar posição no campo das batalhas.
Não há mais como recuar e assim, apenas resta combater.
Que este combate por reconquista do desenvolvimento, justiça, eficiência e crescimento seja vitorioso e se estabeleça fundamentalmente sob rigorosos princípios e profissionalismo.
O limite do aceitável fora rompido, assim muda tudo, e por conseqüência tudo necessitará ser mudado!
Atenção cafeicultores, prestem atenção a este artigo (Nota da Redação): “...Coração de Leão” -
Em nossa maturidade, com os inúmeros fatos e acontecimentos obtidos pelo exercício da vivência social e profissional, aqueles que utilizam da reflexão como forma de crescimento e desenvolvimento pessoal, profissional e social concluem que existe algo de muito forte e poderoso em nossa interioridade.
Esta força, que nos move se traduz na essência do viver. E viver, em meus princípios e convicções não é apenas lutar as batalhas em benefício próprio, mas fundamentalmente em contribuir pelo desenvolvimento da humanidade, mesmo limitados ao nosso pequeno universo. É esta humanidade a razão de estarmos aqui, de nossos negócios, enfim de nossa existência.
Nestas cotidianas reflexões fico a pensar nos motivos que me fizeram deixar a posição empresarial e social em BH e mudar para o interior, para gerir também as propriedades cafeeiras de minha família.
Seria carma de vidas passadas, ou provação para forçar alguma posição de acomodamento que precisaria ser alterada? Desde que assumi a posição deste comando obtive sucessos, mas senti o gosto amargo das derrotas e decepções.
Como resultado de tudo isto, decidi plenamente ser proativo não apenas em minhas atividades, mas procurando exercer efetivamente meus conhecimentos adquiridos, por vitórias e derrotas, em benefício dos que compõem a sociedade da qual participo.
Quer sejam nos negócios que possuo em prospecção de mercado internacional, clientes de forma geral, sejam cafeicultores ou de outras atividades o objetivo de minhas ações é apenas um, transferir segurança, desenvolvimento e crescimento a todos, de forma justa, correta e precisa, provocando a necessária satisfação entre as partes. Isto despertou em mim os princípios, já existentes em minha formação, e lapidou minha personalidade carreando ao forte senso social.
Esta minha luta incessante em apoio aos cafeicultores criou o que considero ser uma armadura de guerra, pois na presença das constantes agressões a que os cafeicultores são submetidos, quer sejam por falta de ações de apoio em seu próprio terreno ou ações externas ao seu território, e que provoquem ou aprofundem as dificuldades meu pensamento para lá se dirige automaticamente. É indescritível e incontrolável tal força. Potencialmente poderosa se faz ao perceber que isto se transformou em um ideal, e neste caso esta força se reabastece de uma fonte inesgotável.
Seria esta uma comprovação da 3ª lei de Newton, que diz “toda ação tem uma reação igual e contrária”? Estaria esta reação contrária também me fortalecendo? Bem, espero que sim, pois de qualquer forma me sinto potencialmente forte e poderoso em meus conceitos, direitos, deveres e obrigações.
Para aqueles que possam imaginar o tempo que gasto com tudo isto a resposta é fácil. Agora são 4:20 da madrugada e enquanto a maioria dorme faço as reflexões e formato as conclusões, para tomadas de decisão durante o dia. É simples e direto. Aprendi a utilizar deste comportamento desde cedo em minha vida profissional e meu professor foi um dos maiores empresários deste país e sua empresa até hoje é das maiores. E por que será que ainda é das maiores? Qual seria a razão de manter por tanto tempo esta posição de vitoriosa? A resposta é clara.
O que move o mundo é o desenvolvimento da humanidade. Este desenvolvimento fora e continuará sendo movido a ideais transformados em ações por liberdade, justiça e eficiência.
Foi e continuará sendo conquistado através de batalhas, com derrotas e vitórias, e os resultados finais sempre conduzirão ao desenvolvimento. Das vitórias tira-se o reconhecimento pelo sucesso e as derrotas transformam-se em pedras, para nesta subirmos e olharmos para trás, observando as razões que a provocaram, bem como para frente, assim enxergando o horizonte que deveremos reconquistar.
Como abracei a causa da cafeicultura, ou melhor, dos cafeicultores, como objetivo idealista, procuro convergir os resultados de minhas demais atividades de tal forma que o foco final produza resultados eficientes ao objetivo principal.
Sobre se este comportamento pessoal e empresarial irá trazer resultados financeiros a mim, vejo-o como a conseqüência e não a razão.
Assim, como os cafeicultores, também e rotineiramente me frustro, pois percebo e constato com intensidade e forma diferenciada as absurdas e inomináveis barreiras em seu próprio território e a que são submetidos.
A diferença entre uma e outra visão, ou seja, entre a visão do cafeicultor e a minha de forma empresarial é que a cada frustração de intenção ou propostas ofertadas ao próprio sistema, que deveria ser de apoio à cafeicultura no sentido de gerar eficiências, e recusadas sem justificativas concretas, transformo-as imediatamente em armamentos de contestações, com todos os elementos inerentes e necessários a isto. Desta forma, ao invés de me sentir perdedor nas intenções frustradas, aproveito a derrota provisória para me armar contra aqueles de caráter duvidoso.
Haja armamento!
Confesso que estou abastecido aos extremos, devendo agora repassá-los.
Os cafeicultores de arábica estão numa situação potencialmente crítica e desesperadora, em sua maioria.
Procuram e não encontram as soluções. Batem daqui e dali e acumulam desgastes e derrotas.
Chega, passou da hora! E passou há muito tempo. Não é mais possível e aceitável continuarem assim.
Mudanças ocorrerão em breve. Alterações profundas e conjunturais terão de ocorrer e já se iniciaram.
O momento atual já não é mais para reflexões, mas sim tomadas de decisão.
A minha fora tomada, como a de alguns outros. A armadura está vestida.
Agora, os contraditórios e aqueles que pensam apenas em benefícios próprios se preparem, perderão a última batalha.
Já não mais interessa meu apoio, mas sim minhas ações e estas já estão saindo da condição de formatação e começam a tomar posição no campo das batalhas.
Não há mais como recuar e assim, apenas resta combater.
Que este combate por reconquista do desenvolvimento, justiça, eficiência e crescimento seja vitorioso e se estabeleça fundamentalmente sob rigorosos princípios e profissionalismo.
O limite do aceitável fora rompido, assim muda tudo, e por conseqüência tudo necessitará ser mudado!
José Eduardo Reis LEÃO Teixeira
Estrada Consultoria - CEO