Fala Produtor - Mensagem

  • Rosalvo da Silva Lemos de Melo Palmas - TO 06/12/2008 23:00

    João Batista, olhe os Irlandeses aprontando mais uma...

    Carne de porco contaminada da Irlanda por ter ido para 25 países

    DUBLIN - Carne suína irlandesa contaminada com dioxinas tóxicas pode ter sido exportada para cerca de 25 países, afirmou o chefe do departamento de saúde animal do país, neste domingo.

    O governo irlandês ordenou o recolhimento de todos os produtos suínos de lojas, restaurantes e fábricas de processamento de alimento no país por conta da contaminação com dioxina, que em algumas formas e concentrações, e com longa exposição, pode causar câncer e outros problemas de saúde.

    A vizinha Grã-Bretanha, maior mercado de exportação, alertou aos consumidores a não comer produtos suínos irlandeses depois que os testes revelaram contaminação.

    "Acreditamos que esteja na ordem de 20 a 25 países. Certamente menos que 30", afirmou o chefe do departamento veterinário, Paddy Rogan, em conferência de imprensa, falando sobre quantos países podem ter sido afetados.

    Autoridades afirmaram que 10 fazendas na Irlanda e outras 9 na província britânica da Irlanda do Norte usaram ração de porco contaminada que fez Dublin anunciar o recolhimento dos produtos no sábado.

    A Autoridade de Padrões Alimentícios britânica, um órgão do governo encarregado de proteger a saúde e os interesses públicos, afirmou que está investigando se qualquer produto suíno foi distribuído no Reino Unido -- um grande importador da carne suína irlandesa.

    "A Autoridade de Padrões Alimentícios está aconselhando hoje os consumidores a não comerem carne de porco ou produtos suínos, como bacon, salame e presunto, que tenham indicação de serem provenientes da Irlanda ou da Irlanda do Norte", afirmou o órgão em comunicado.

    O grupo de supermercados britânico Asda, controlado pelo gigante norte-americano Wal-Mart, informou que está retirando todos os produtos suínos irlandeses das prateleiras.

    BAIXOS RISCOS, CONSUMIDORES PREOCUPADOS

    O governo irlandês afirmou no sábado que os testes de laboratório com amostras de ração animal e gordura suína confirmaram a presença das dioxinas, com toxinas em quantidade de 80 a 200 vezes maiores que os limites saudáveis. Evidências preliminares indicaram que o problema provavelmente começou em setembro deste ano, acrescentou.

    A Irlanda exportou 368 milhões de euros (467 milhões de dólares) em carne suína em 2007, metade disso para a Grã-Bretanha, mas a APA disse que "não acredita existir risco significativo aos consumidores britânicos."

    A Associação Irlandesa de Processadores de Carne Suína afirmou que a ração contaminada veio de um fornecedor e que a fonte foi isolada. A entidade afirmou que a indústria suína irlandesa movimenta cerca de 500 milhões de euros por ano.

    Especialistas também afirmaram que o riscos aos consumidores é pequeno.

    "Esses compostos precisam de muito tempo para acumular no corpo, assim um período de tempo relativamente curto de exposição teria um impacto pequeno no corpo", afirmou o professor Alan Boobis, toxicologista no Imperial College London.

    "Alguém precisaria ser exposto a altos níveis por um longo período de tempo antes de existir um risco para a saúde."

    A Comissão Européia afirmou que a Irlanda agiu bem e rapidamente no recolhimento dos produtos suínos locais.

    Mas as pessoas em Dublin estão preocupadas. Teresa Moran, 57, dona de casa e mãe de cinco filhos, disse: "Tenho duas peças de porco no freezer e tenho medo de colocar minha vida em risco ao tocá-los. Não sei o que vamos fazer a respeito do presunto de Natal. Vamos esperar e ver."

    O ministro alimentício da Irlanda, Trevor Sargent, afirmou que o problema pode ter origem com os subprodutos de cozimento que são secos para serem usados como ração animal. O combustível usado no processo de secagem deveria ter sido um óleo com graduação alimentícia.

    "Temos nossas suspeitas desta vez de que o óleo usado não tinha grau alimentício e assim possa ter causado a contaminação que causou essa crise na indústria, mas que afetou uma quantidade pequena de carne."

    La carne de cerdo de Irlanda contaminada podría haber llegado a 25 países

    Las autoridades encuentran dioxinas tóxicas en cerdos de nueve granjas, cuya carne se ha distribuido desde septiembre

    AGENCIAS - Dublín - 07/12/2008

    La carne de cerdo procedente de Irlanda contaminada con material tóxico podría haber llegado a hasta 25 países, según ha explicado en una rueda de prensa el jefe del Departamento irlandés de Veterinaria, Paddy Rogan. ASDA, segunda cadena de supermercados más importante de Gran Bretaña, principal país receptor de la carne de cerdo irlandesa, ha anunciado la retirada de todos los productos de cerdo irlandés en todos sus centros como medida preventiva.

    Irlanda

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    Capital: Dublín. Gobierno: República. Población: 4,156,119 (est. 2008)

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    Las autoridades irlandesas han encontrado dioxinas tóxicas, del tipo policlorinato de bifenilo, en cerdos de nueve granjas irlandesas que estaban en el matadero, lo que ha motivado la orden de retirada de productos que se habían comercializado sobre todo en las islas británicas. Se sospecha que los animales resultaron contaminados a través del pienso que comieron, que contenía dioxinas, compuestos químicos obtenidos de procesos de combustión que implican al cloro. Las dioxinas son muy solubles en las grasas, y pueden infiltrarse fácilmente en la cadena alimenticia. Aunque la mayoría no tienen apenas efectos sobre la salud, algunas pueden ser muy tóxicas y desencadenar enfermedades cancerígenas.

    Recomendación de no consumir carne de cerdo

    La Agencia de Control Alimentario de Gran Bretaña ha advertido a los consumidores, como medida de precaución, de que se abstengan de comer carne de cerdo procedente de Irlanda. El Gobierno de Irlanda ha ordenado que se retire del mercado toda la carne de cerdo de ese país manufacturada y distribuida desde el pasado septiembre por la posibilidad de que esté infectada con toxinas nocivas para la salud. La Autoridad irlandesa de Seguridad Alimenticia (FSA) ha señalado que la medida es sólo de precaución y que el riesgo para la población es mínimo.

    La FSA ha informado que, según las pruebas efectuadas, el problema de contaminación empezó el pasado septiembre. La presencia de dioxinas se detectó en un ingrediente de un pienso distribuido por un proveedor a 40 granjas del país. Las pruebas realizadas en el pienso y en muestras de grasa de los cerdos determinaron niveles de dioxinas entre 80 y 200 veces por encima del nivel considerado seguro para el consumo.

    La agencia sanitaria subraya que las personas que hayan comido cerdo desde el 1 de septiembre no tienen por qué acudir al médico, ya que las dioxinas sólo llegan a perjudicar la salud si se está expuesto a ellas por largos periodos de tiempo.

    El presidente de la Asociación Irlandesa de Procesadores de Carne, Padraig Walshe, ha descrito la situación como "un desastre absoluto", que perjudicará una temporada importante para la venta de los productos porcinos. Walshe ha recalcado también que las granjas afectadas sólo son responsables de menos de un 10% de los productos presentes en el mercado desde el 1 de septiembre. El año pasado, las exportaciones irlandesas de carne de cerdo ascendieron a 368 millones de euros, la mitad de éstas a Gran Bretaña, según datos del organismo encargado de la industria alimenticia irlandesa.

    Abraço

    Rosalvo

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