ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de GrãosFormosa - GO
20/11/2008 23:00
É preciso captar o espírito correto da mensagem:
Comunicação não é o que você diz, fala ou escreve. Comunicação é aquilo que os outros entendem... Para o bom entendedor ½ (meia) palavra basta, mas para muitos – em um país onde 80% não entendem o que lêem, a comunicação é um problema.
Senhor Claudecir:
Até o momento apenas 545 Fazendas estão habilitadas a exportar para a Europa. Eles não são tão exigentes como se diz. Sabe o que eles mais fiscalizam quando os inspetores deles vem aqui? Verificar se nós estamos cumprindo as nossas próprias leis... pode acreditar nisso! Quem faz as nossas Leis são eles ou somos nós? Repara o que acontece junto aos hermanos paraguayos, argentinos e uruguayos e tire suas próprias conclusões. Eles estão mais “habilitados”do que nós, incrível, não?
Senhor Mauricio:
Muitos agricultores já descobriram que a nossa saída é fortalecer o cooperativismo de crédito. Hoje em dia elas funcionam dentro da rigidez das regras do Banco Central, como Bancos.
Senhor Carlos William: Medidas que “beneficiam” somente o Mato Grosso? Calma, falta serem implementadas. Dê tempo ao tempo e verá que foi mais um engodo.
Caro Waldir Sversutti de Maringá: Mais uma vez os agricultores estão chorando depois que o leite foi derramado. Era sabido desde maio, na edição da MP 432 que em relação às parcelas dos repasses do BNDES, 40% da parcela de 2008 teria que ser paga e que, APENAS 30% da respectiva Carteira no MT e no RS e APENAS 10% nos demais Estados, poderiam ser prorrogados.
Portanto, por quê tem gente que acreditou na prorrogação generalizada? A Lei 11775 é um verdadeiro faz de conta sim e sinto-me envergonhado de ter participado junto a CNA e na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, de sete reuniões e no fim ter que assistir prevalecer a vontade do 5.o. (Quinto) escalão do Min. da Fazenda. Neste contexto eu disse, os Bancos estão fazendo corretamente o seu papel. Muitos agricultores também não fazem o encaminhamento correto das suas necessidades como prescreve o MCR 2.6.9
Não sei onde e porque exatamente a turma de Rondonópolis foi surpreendida com estes arrestos. Sei que não se pode enfrentar a Justiça com revanchismos. Custa caro.
Muito se alega, os “Bancos das Montadoras” são meros repassadores dos recursos do BNDES. Não é bem assim, se o agricultor não pagar, o BNDES não quer saber. O Banco da montadora ou qualquer outro tem que pagar o BNDES, compreendeu?
Portanto, a origens dos nossos problemas são em primeiro lugar o juro muito baixo do crédito rural e em segundo lugar acreditar que o mérito da questão prevaleça diante do rito processual quando a matéria vai lá para o “Esse Lentíssimo” – querer obstar a ação do Oficial de Justiça é chorar o leite muito mais que derramado. Festejar com foguetes os juros de 6,75% aa não foi só um tiro no pé. Foi nas duas pernas... Eu avisei!
É preciso captar o espírito correto da mensagem:
Comunicação não é o que você diz, fala ou escreve. Comunicação é aquilo que os outros entendem... Para o bom entendedor ½ (meia) palavra basta, mas para muitos – em um país onde 80% não entendem o que lêem, a comunicação é um problema.
Senhor Claudecir:
Até o momento apenas 545 Fazendas estão habilitadas a exportar para a Europa. Eles não são tão exigentes como se diz. Sabe o que eles mais fiscalizam quando os inspetores deles vem aqui? Verificar se nós estamos cumprindo as nossas próprias leis... pode acreditar nisso! Quem faz as nossas Leis são eles ou somos nós? Repara o que acontece junto aos hermanos paraguayos, argentinos e uruguayos e tire suas próprias conclusões. Eles estão mais “habilitados”do que nós, incrível, não?
Senhor Mauricio:
Muitos agricultores já descobriram que a nossa saída é fortalecer o cooperativismo de crédito. Hoje em dia elas funcionam dentro da rigidez das regras do Banco Central, como Bancos.
Senhor Carlos William: Medidas que “beneficiam” somente o Mato Grosso? Calma, falta serem implementadas. Dê tempo ao tempo e verá que foi mais um engodo.
Caro Waldir Sversutti de Maringá: Mais uma vez os agricultores estão chorando depois que o leite foi derramado. Era sabido desde maio, na edição da MP 432 que em relação às parcelas dos repasses do BNDES, 40% da parcela de 2008 teria que ser paga e que, APENAS 30% da respectiva Carteira no MT e no RS e APENAS 10% nos demais Estados, poderiam ser prorrogados.
Portanto, por quê tem gente que acreditou na prorrogação generalizada? A Lei 11775 é um verdadeiro faz de conta sim e sinto-me envergonhado de ter participado junto a CNA e na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, de sete reuniões e no fim ter que assistir prevalecer a vontade do 5.o. (Quinto) escalão do Min. da Fazenda. Neste contexto eu disse, os Bancos estão fazendo corretamente o seu papel. Muitos agricultores também não fazem o encaminhamento correto das suas necessidades como prescreve o MCR 2.6.9
Não sei onde e porque exatamente a turma de Rondonópolis foi surpreendida com estes arrestos. Sei que não se pode enfrentar a Justiça com revanchismos. Custa caro.
Muito se alega, os “Bancos das Montadoras” são meros repassadores dos recursos do BNDES. Não é bem assim, se o agricultor não pagar, o BNDES não quer saber. O Banco da montadora ou qualquer outro tem que pagar o BNDES, compreendeu?
Portanto, a origens dos nossos problemas são em primeiro lugar o juro muito baixo do crédito rural e em segundo lugar acreditar que o mérito da questão prevaleça diante do rito processual quando a matéria vai lá para o “Esse Lentíssimo” – querer obstar a ação do Oficial de Justiça é chorar o leite muito mais que derramado. Festejar com foguetes os juros de 6,75% aa não foi só um tiro no pé. Foi nas duas pernas... Eu avisei!