Como sempre o agricultor, vai pagar o pato! Falta-nos a coragem e a unidade, indispensáveis em momentos de grande tormenta, como o atual.
O que vemos, são movimentos e ações isoladas e que não levam a nada, se não mostrar a fragilidade e incapacidade dos produtores, em fazer valer seus direitos. A explicita verdade é que, nós caminhamos sozinhos, e pior, cada um para um lado! E a maior das verdades é que muitos caminham para o precipício, ou seja, para a falência.
A persistência, uma virtude do agricultor brasileiro, revela-se como um fator negativo e que conspira contra o mesmo, produzindo mesmo que com prejuízo anunciados, ele cava a sepultura. Plantar por plantar, não leva a nada, se não a falência iminente.
O que o setor precisa, é de políticas que garantam a renda de quem produz e alimenta a nação. Preços mínimos reais, que assegurem uma margem de lucratividade mínima, e não somente o custo de produção. A retirada de impostos de insumos e maquinas, alavancaria estupidamente a produção, pois ninguém compra um trator para ir a praia ou uma tonelada de fertilizante para deixar na tulha.
Deveríamos ainda, ter dispositivos com o fim de permitir a compra de óleo diesel, com preços diferenciados e exclusivos para a agricultura e transportes. Caminhos existem, o que falta é dar o primeiro passo! Feito isso, certamente estaremos trilhando o caminho do sucesso e produzindo a preços baixos, mas sem sangrias no orçamento inexistentes de nossos agricultores. É uma questão de vontade e coragem!
É hora de se mostrar a unidade e a força do campo. A policia para, a saúde para, o banco para, o funcionário público para, porque só nós não paramos? Não temos coragem ou estamos reclamando de barriga cheia?
Como sempre o agricultor, vai pagar o pato! Falta-nos a coragem e a unidade, indispensáveis em momentos de grande tormenta, como o atual.
O que vemos, são movimentos e ações isoladas e que não levam a nada, se não mostrar a fragilidade e incapacidade dos produtores, em fazer valer seus direitos. A explicita verdade é que, nós caminhamos sozinhos, e pior, cada um para um lado! E a maior das verdades é que muitos caminham para o precipício, ou seja, para a falência.
A persistência, uma virtude do agricultor brasileiro, revela-se como um fator negativo e que conspira contra o mesmo, produzindo mesmo que com prejuízo anunciados, ele cava a sepultura. Plantar por plantar, não leva a nada, se não a falência iminente.
O que o setor precisa, é de políticas que garantam a renda de quem produz e alimenta a nação. Preços mínimos reais, que assegurem uma margem de lucratividade mínima, e não somente o custo de produção. A retirada de impostos de insumos e maquinas, alavancaria estupidamente a produção, pois ninguém compra um trator para ir a praia ou uma tonelada de fertilizante para deixar na tulha.
Deveríamos ainda, ter dispositivos com o fim de permitir a compra de óleo diesel, com preços diferenciados e exclusivos para a agricultura e transportes. Caminhos existem, o que falta é dar o primeiro passo! Feito isso, certamente estaremos trilhando o caminho do sucesso e produzindo a preços baixos, mas sem sangrias no orçamento inexistentes de nossos agricultores. É uma questão de vontade e coragem!
É hora de se mostrar a unidade e a força do campo. A policia para, a saúde para, o banco para, o funcionário público para, porque só nós não paramos? Não temos coragem ou estamos reclamando de barriga cheia?