DIPLOMA DE ASNO - Segundo a imprensa noticiou, as empresas Sadia, Aracruz e Votorantim especularam com a moeda americana e se deram muito mal. Também pudera, não aprenderam com Cacciola ! Em pleno século 21 seguiram o exemplo do italiano e especularam na contra mão ! Difícil de acreditar que ainda existem “dirigentes financeiros“ que não enxergam um palmo na frente do nariz e estejam à frente de empresas com esse poder de operações no mercado.
Diferentemente de Cacciola, que não tinha lastro para especular vendendo dólar a R$ 1,23, quando os fatos indicavam que, apesar de Gustavo Franco e FHC dizerem que não haveria máxi, o mercado indicava que a mesa de operações do BC seria estuprada e foi, essas empresas devem ter operado com garantias e provavelmente terão que honrar as coberturas negativas que suas operações exigirem, para que as instituições que bancaram essas loucuras não venham jogar os prejuízos no colo da viúva, como aconteceu com o BC em fev/1999.
Com o dólar defasado em m/m 50% em relação ao valor que deveria estar hoje (R$ 3,30), a “brilhante e burra” idéia de se protegerem vendendo posições em dólares parece uma piada de extremo mau gosto. Por acaso não tomaram conhecimento do intenso clamor dos produtores rurais e exportadores reclamando dessa política mal cheirosa de confisco cambial branco para fazer caridade com a população às custas do sacrifício dessa laboriosa classe. Não se deram conta e nem desconfiaram que a malandragem poderia não se sustentar. Uma barbaridade ! Como pode ?
Daqui para frente é bom as Universidades criarem também uma nova categoria de diplomas para distinguirem os executivos que colocarem em xeque o bom nome e as finanças de empresas, como as acima citadas, com especulações perigosas: “ DIPLOMA DE BURRO “
Outra empresas terão muitos prejuízos com cambio: As importadoras e distribuidoras de fertilizantes. É pouco provável, como recomendaria a prudência por exemplos recentes, que essas empresas tenham feito hedge A D Q U I R I N D O dólares para se protegerem das dívidas em dólares contraídas ao importarem os fertilizantes desta safra. Acho que suas margens de lucros nas operações de mistura e distribuição desta safra se esvairão com essa nova cotação, caso essa moeda não baixe até seus vencimentos.
DIPLOMA DE ASNO - Segundo a imprensa noticiou, as empresas Sadia, Aracruz e Votorantim especularam com a moeda americana e se deram muito mal. Também pudera, não aprenderam com Cacciola ! Em pleno século 21 seguiram o exemplo do italiano e especularam na contra mão ! Difícil de acreditar que ainda existem “dirigentes financeiros“ que não enxergam um palmo na frente do nariz e estejam à frente de empresas com esse poder de operações no mercado.
Diferentemente de Cacciola, que não tinha lastro para especular vendendo dólar a R$ 1,23, quando os fatos indicavam que, apesar de Gustavo Franco e FHC dizerem que não haveria máxi, o mercado indicava que a mesa de operações do BC seria estuprada e foi, essas empresas devem ter operado com garantias e provavelmente terão que honrar as coberturas negativas que suas operações exigirem, para que as instituições que bancaram essas loucuras não venham jogar os prejuízos no colo da viúva, como aconteceu com o BC em fev/1999.
Com o dólar defasado em m/m 50% em relação ao valor que deveria estar hoje (R$ 3,30), a “brilhante e burra” idéia de se protegerem vendendo posições em dólares parece uma piada de extremo mau gosto. Por acaso não tomaram conhecimento do intenso clamor dos produtores rurais e exportadores reclamando dessa política mal cheirosa de confisco cambial branco para fazer caridade com a população às custas do sacrifício dessa laboriosa classe. Não se deram conta e nem desconfiaram que a malandragem poderia não se sustentar. Uma barbaridade ! Como pode ?
Daqui para frente é bom as Universidades criarem também uma nova categoria de diplomas para distinguirem os executivos que colocarem em xeque o bom nome e as finanças de empresas, como as acima citadas, com especulações perigosas: “ DIPLOMA DE BURRO “
Outra empresas terão muitos prejuízos com cambio: As importadoras e distribuidoras de fertilizantes. É pouco provável, como recomendaria a prudência por exemplos recentes, que essas empresas tenham feito hedge A D Q U I R I N D O dólares para se protegerem das dívidas em dólares contraídas ao importarem os fertilizantes desta safra. Acho que suas margens de lucros nas operações de mistura e distribuição desta safra se esvairão com essa nova cotação, caso essa moeda não baixe até seus vencimentos.
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