Tem muito analista de mercado e órgão do governo falando sobre a atual safra e as próximas também. Muitos números e porcentagens, uns de aumento outros de redução. Sinceramente não acredito em números emitidos pelo governo, e analista ... já viu né. Mas vai uma observação feita aqui em minha região.
O produtor colocou os dois pés no freio e ainda puxou o freio de mão. 9 entre 10 diminuiram o fertilizante na safra de verão. O uso de adubo foliar virou lenda. A safra vai ser "arroz com feijão", economizando ao máximo, e aplicando defensivo em último caso.
Muitos irão guardar a própria semente para o ano que vem, o que ao meu ver é correto.
Safrinha de milho é um grande ponto de interrogação. Se fosse para decidir hoje, a redução seria brutal, pois se colhessemos 80 sacas por hectare, só pagaríamos os custos. Se nada mudar até dezembro, somente as áreas que forem colhidas no final de janeiro e ínicio de fevereiro serão cultivadas, pois tem um melhor potencial. Não falei sobre crédito de custeio, que certamente será escasso e contribuirá ainda mais para a redução da safrinha.
No caso do leite, muitos já estão abandonando a atividade. Tem agricultor recebendo R$0,35 por litro de leite. Muitos estão liquidando o plantel, pois não dá mais para pagar para trabalhar.
Tem muito analista de mercado e órgão do governo falando sobre a atual safra e as próximas também. Muitos números e porcentagens, uns de aumento outros de redução. Sinceramente não acredito em números emitidos pelo governo, e analista ... já viu né. Mas vai uma observação feita aqui em minha região.
O produtor colocou os dois pés no freio e ainda puxou o freio de mão. 9 entre 10 diminuiram o fertilizante na safra de verão. O uso de adubo foliar virou lenda. A safra vai ser "arroz com feijão", economizando ao máximo, e aplicando defensivo em último caso.
Muitos irão guardar a própria semente para o ano que vem, o que ao meu ver é correto.
Safrinha de milho é um grande ponto de interrogação. Se fosse para decidir hoje, a redução seria brutal, pois se colhessemos 80 sacas por hectare, só pagaríamos os custos. Se nada mudar até dezembro, somente as áreas que forem colhidas no final de janeiro e ínicio de fevereiro serão cultivadas, pois tem um melhor potencial. Não falei sobre crédito de custeio, que certamente será escasso e contribuirá ainda mais para a redução da safrinha.
No caso do leite, muitos já estão abandonando a atividade. Tem agricultor recebendo R$0,35 por litro de leite. Muitos estão liquidando o plantel, pois não dá mais para pagar para trabalhar.