Uma nova "minazinha" de ouro - Premido pelas circunstâncias e pressionado pela opinião pública (diga-se imprensa), a autoridade monetária brasileira, ciente da necessidade de "irrigar" o mercado com fluxo financeiro para fomentar o crédito e assim fazer fluir normalmente o comércio, decidiu flexibilizar o recolhimento do chamado "Depósito Compulsório" incidente sobre os depósitos à vista e alguns à prazo pelos clientes das diversas instituições.
Entretanto, nosso problema mais severo ainda não é de liquidez. Diante da vigência plena do Acordo da Basiléia II, estão faltando clientes "APTOS" para tomar os recursos ofertados, propiciando aos Bancos a possibilidade de aplicar o excesso disponivel em títulos públicos remunerados pela SELIC, uma nova "minazinha" de ouro... para os mesmos! Para que aplicar na agricultura, sob risco agravado, pela metade da SELIC?
Evidentemente diante da incerteza quanto ao tempo de vigência das medidas de redução dos depósitos compulsórios, recomenda a "boa prática bancária" evitar a aplicação destes recursos de prazo incerto, no prazo longo.
E assim caminha a humanidade, Brasil no meio - no já costumeiro abobalhamento midiático, conformado de que depois do "fundo do poço" sempre haverá alguém que virá afundá-lo mais um tiquinho...
Caros agricultores, vamos respeitar os sinais que o mercado nos manda. Não plante sob qualquer custo, isto vai dar zebra!
Uma nova "minazinha" de ouro - Premido pelas circunstâncias e pressionado pela opinião pública (diga-se imprensa), a autoridade monetária brasileira, ciente da necessidade de "irrigar" o mercado com fluxo financeiro para fomentar o crédito e assim fazer fluir normalmente o comércio, decidiu flexibilizar o recolhimento do chamado "Depósito Compulsório" incidente sobre os depósitos à vista e alguns à prazo pelos clientes das diversas instituições.
Entretanto, nosso problema mais severo ainda não é de liquidez. Diante da vigência plena do Acordo da Basiléia II, estão faltando clientes "APTOS" para tomar os recursos ofertados, propiciando aos Bancos a possibilidade de aplicar o excesso disponivel em títulos públicos remunerados pela SELIC, uma nova "minazinha" de ouro... para os mesmos! Para que aplicar na agricultura, sob risco agravado, pela metade da SELIC?
Evidentemente diante da incerteza quanto ao tempo de vigência das medidas de redução dos depósitos compulsórios, recomenda a "boa prática bancária" evitar a aplicação destes recursos de prazo incerto, no prazo longo.
E assim caminha a humanidade, Brasil no meio - no já costumeiro abobalhamento midiático, conformado de que depois do "fundo do poço" sempre haverá alguém que virá afundá-lo mais um tiquinho...
Caros agricultores, vamos respeitar os sinais que o mercado nos manda. Não plante sob qualquer custo, isto vai dar zebra!