Produtores Rurais: A situação do novo plantio de grãos em 2008- 2009, é idêntica a 2003-2004; em anos atrás, plantamos com custo razoável e tivemos a oportunidade de aproveitar a alta de preço dos grãos e tivemos ótimos rendimentos, em contrapartida, o insumos acompanharam a alta.
Plantamos novamente só que desta vez, à alto custo alto e o preço dos grãos despencaram enquanto que os insumos estabilizaram. Levamos prejuízo. Isso sem contar as secas.
Amargamos até a safra passada.
Novamente os preços dos grãos subiram e como não podia ser diferente os insumos também.
E como a vida não para, estamos ai, com boa liquidez com a safra passada graças ao custo razoável, e de frente com o panorama de 2003.
Por que não façamos igual às montadoras de automóveis, frigoríficos, entre outras, que ao ver o lucro expremido pelo custo, diminuem o volume de produção ou param; com as tal de férias coletivas.
Este é o momento de reflexão, e crucial para pressionarmos o governo em resolver a palhaçada das dívidas agrícolas, alta de insumos, impostos,combútivel, impotação de defensivos genéricos (podemos consumir alimentos importados e tratados com defensivos do país vizinho, mas não utiliza-los em nossos campos), entre outros.
Estamos em ano eleitoral, não se esqueçam.
AFINAL, O MUNDO PRECISA SE ALIMENTAR; MAS NÃO ÀS CUSTAS DO NOSSO PATRIMÔNIO CONQUISTADO EM UMA VIDA TODA DE TRABALHO ÁRDUO?
Produtores Rurais: A situação do novo plantio de grãos em 2008- 2009, é idêntica a 2003-2004; em anos atrás, plantamos com custo razoável e tivemos a oportunidade de aproveitar a alta de preço dos grãos e tivemos ótimos rendimentos, em contrapartida, o insumos acompanharam a alta.
Plantamos novamente só que desta vez, à alto custo alto e o preço dos grãos despencaram enquanto que os insumos estabilizaram. Levamos prejuízo. Isso sem contar as secas.
Amargamos até a safra passada.
Novamente os preços dos grãos subiram e como não podia ser diferente os insumos também.
E como a vida não para, estamos ai, com boa liquidez com a safra passada graças ao custo razoável, e de frente com o panorama de 2003.
Por que não façamos igual às montadoras de automóveis, frigoríficos, entre outras, que ao ver o lucro expremido pelo custo, diminuem o volume de produção ou param; com as tal de férias coletivas.
Este é o momento de reflexão, e crucial para pressionarmos o governo em resolver a palhaçada das dívidas agrícolas, alta de insumos, impostos,combútivel, impotação de defensivos genéricos (podemos consumir alimentos importados e tratados com defensivos do país vizinho, mas não utiliza-los em nossos campos), entre outros.
Estamos em ano eleitoral, não se esqueçam.
AFINAL, O MUNDO PRECISA SE ALIMENTAR; MAS NÃO ÀS CUSTAS DO NOSSO PATRIMÔNIO CONQUISTADO EM UMA VIDA TODA DE TRABALHO ÁRDUO?