Caro João Batista Olivi -- Aqui no Mato Grosso do Sul estão acontecendo coisas que ninguem divulga, originadas por esta noticia: "Portarias da FUNAI podem trazer desestabilização econômica para MS". Tudo começou com o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado no começo do ano entre Funai e MPF (Ministério Público Federal) para agilizar o processo de demarcação de terras indígenas no Estado. O estudo é apontado como o maior trabalho para identificação de terras indígenas em MS e um dos maiores do País.
As portarias editadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) números 788, 789, 790, 791, 792m 793, publicadas no último dia 10 de julho, no Diário Oficial da União, constituem grupo técnico com objetivo de realizar estudos antropológicos em 26 municípios de Mato Grosso do Sul.
As medidas devem gerar desestabilização econômica para o Estado, conforme comentou na última quinta-feira (17), depois da reunião com o governador André Puccinelli, prefeitos e presidentes de sindicatos rurais, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL), Ademar Silva Junior.
“Se houver perda dessas áreas, o prejuízo à economia do Estado é de um terço das áreas, restando apenas 12 milhões de hectares economicamente aproveitáveis de um total de 35 milhões de hectares”, comentou Ademar.
Os produtores rurais junto com o governador decidiram encaminhar um documento, solicitando a revogação das portarias. Na carta, eles apontam as conseqüências das decisões como o conflito entre índios e não índios e o “agravamento da questão social, impactando a vida de 700 mil brasileiros”. Outra defesa colocada na carta está o “envolvimento indevido das áreas dos 26 municípios mencionados que não se caracterizam como áreas indígenas”.
Na carta, assinada pelo governador, prefeitos dos municípios e presidentes dos sindicatos rurais e entidades, também é frisado o prejuízo do Estado e do risco a soberania nacional, com a perda do território brasileiro, envolvendo mais de mil quilômetros da fronteira com o Paraguai.
A vistoria atingirá os municípios de Amambaí, Antonio João, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina.
Depois da reunião desta quinta-feira (17), os índios já começaram as invasões de propriedades rurais em Mato Grosso do Sul. No município de Antonio João, próximo da fronteira com o Paraguai. A propriedade foi ocupada na madrugada desta sexta-feira (18) por índios Guarani Kaiowá. O proprietário já acionou a polícia Civil e Federal sobre a invasão.
João Batista, querem transformar o Mato Grosso do Sul na maior reserva indígena sul americana e temos informações de que virá indíos até do México para ocupar este mundo de terra altamente produtivas.
Mais uma vez, o produtor tem que investir para produzir com o fantasma da insegurança lhe assombrando, é claro que não deixaremos este absurdo acontecer, como as medidas legais já foram tomadas.
Mas, se o processo, que rolou quietinho, não fosse descoberto, mais um pedaço do Brasil seria de estrangeiros, como é o caso da Amazonia, naquela falsa alegação das ONGs.
Caro João Batista Olivi -- Aqui no Mato Grosso do Sul estão acontecendo coisas que ninguem divulga, originadas por esta noticia: "Portarias da FUNAI podem trazer desestabilização econômica para MS". Tudo começou com o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado no começo do ano entre Funai e MPF (Ministério Público Federal) para agilizar o processo de demarcação de terras indígenas no Estado. O estudo é apontado como o maior trabalho para identificação de terras indígenas em MS e um dos maiores do País.
As portarias editadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) números 788, 789, 790, 791, 792m 793, publicadas no último dia 10 de julho, no Diário Oficial da União, constituem grupo técnico com objetivo de realizar estudos antropológicos em 26 municípios de Mato Grosso do Sul.
As medidas devem gerar desestabilização econômica para o Estado, conforme comentou na última quinta-feira (17), depois da reunião com o governador André Puccinelli, prefeitos e presidentes de sindicatos rurais, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL), Ademar Silva Junior.
“Se houver perda dessas áreas, o prejuízo à economia do Estado é de um terço das áreas, restando apenas 12 milhões de hectares economicamente aproveitáveis de um total de 35 milhões de hectares”, comentou Ademar.
Os produtores rurais junto com o governador decidiram encaminhar um documento, solicitando a revogação das portarias. Na carta, eles apontam as conseqüências das decisões como o conflito entre índios e não índios e o “agravamento da questão social, impactando a vida de 700 mil brasileiros”. Outra defesa colocada na carta está o “envolvimento indevido das áreas dos 26 municípios mencionados que não se caracterizam como áreas indígenas”.
Na carta, assinada pelo governador, prefeitos dos municípios e presidentes dos sindicatos rurais e entidades, também é frisado o prejuízo do Estado e do risco a soberania nacional, com a perda do território brasileiro, envolvendo mais de mil quilômetros da fronteira com o Paraguai.
A vistoria atingirá os municípios de Amambaí, Antonio João, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina.
Depois da reunião desta quinta-feira (17), os índios já começaram as invasões de propriedades rurais em Mato Grosso do Sul. No município de Antonio João, próximo da fronteira com o Paraguai. A propriedade foi ocupada na madrugada desta sexta-feira (18) por índios Guarani Kaiowá. O proprietário já acionou a polícia Civil e Federal sobre a invasão.
João Batista, querem transformar o Mato Grosso do Sul na maior reserva indígena sul americana e temos informações de que virá indíos até do México para ocupar este mundo de terra altamente produtivas.
Mais uma vez, o produtor tem que investir para produzir com o fantasma da insegurança lhe assombrando, é claro que não deixaremos este absurdo acontecer, como as medidas legais já foram tomadas.
Mas, se o processo, que rolou quietinho, não fosse descoberto, mais um pedaço do Brasil seria de estrangeiros, como é o caso da Amazonia, naquela falsa alegação das ONGs.
Um abraço do amigo Flávio Viecili Filho.