RISCO REAL DA VOLTA DA INFLAÇÃO – RESERVAS DE LUXO 80% -
Embora a presidente Dilma Rousseff tenha sido incisiva com os ministros, : ‘eu quero uma solução e quero produção sustentável neste país’” e na semana passada, no seu discurso alusivo ao 1 de maio, tenha dito m/m o seguinte: “nenhuma região do país será excluída do desenvolvimento “, o país está vulnerável e sujeito ao risco da volta do dragão devorador da renda dos assalariados, a inflação.
Se os ambientalistas conseguirem impor seus devaneios no novo Código Florestal, em votação na
Câmara, hoje, ainda temos o Senado para revisar e alterar os “entraves” à produção de alimentos em paz pelo homem do campo. Ainda teremos a possibilidade de que a presidente Dilma, sinta o perigo dessas perturbações, e vete os absurdos que passarem pelo Congresso.
Se ainda assim restar alguns absurdos, temos o STF, que mostrou-se extremamente legalista.na questão da Lei da ficha limpa, impedindo a sua vigência no mesmo ano da sua criação. No caso aqui, a prescrição das violações ocorridas, a razoabilidade, que tem que prevalecer sempre, em todas as questões, até nessas divergências. Afinal tem sempre que prevalecer o interesse maior do país e não os pontos de vistas das ONGs e seus adeptos inocentes úteis.
Quando elevaram as reservas florestais do norte para 80%, não houve nem 10% dos debates e sugestões, que estão promovendo agora. Estados desenvolvidos, através de seus políticos, cercearam direitos de pessoas e dos estados em desenvolverem-se muito mais. FHC e Zequinha Sarney elevaram essas reservas para esse nível absurdo, sem atinar para os interesses maiores do país, daqueles estados e das populações ali residentes. Contrariaram a razoabilidade para atender a sanha internacional que reclamavam pelo desmatamento da Amazônia, sem debates, sem oportunidades de defesas, sem nada.
Hoje o que vemos em nome dessa Lei ? Vemos o IBAMA agindo como se produzir alimentos fosse crime, confiscando gado, impedindo colheitas, etc. aterrorizando aqueles produtores, que lá estão tendo oportunidades de trabalho. É risível, produzir carne e outros grãos, só é crime no Brasil.
Estou escrevendo ao Senador Flexa Ribeiro – PSDB-PA, que revigore seu projeto debatido e engavetado em final de 2008, o PL 6424/05, que reduz a área de reserva legal dessas regiões, novamente para o que era antes, 50%, e que todos estados prejudicados, lutem por ele, até no STF, se foi possível, questionando a legalidade e razoabilidade dessa Lei, que lhes travam o desenvolvimento.
Também tem que ser contestadas as teses que essas florestas, de matas paliteiras, terras planas, argilosas, sugam nessa distancia, o CO2 que o sul, sudeste, a Europa e EUA, produzem. Aqui sim, os reflorestamentos já contribuem para isso e tem que serem incentivados. Quanto às chuvas, os vapores de águas vem dos Oceanos. Fosse diferente não choveria na Europa, onde já devastaram tudo.
RISCO REAL DA VOLTA DA INFLAÇÃO – RESERVAS DE LUXO 80% -
Embora a presidente Dilma Rousseff tenha sido incisiva com os ministros, : ‘eu quero uma solução e quero produção sustentável neste país’” e na semana passada, no seu discurso alusivo ao 1 de maio, tenha dito m/m o seguinte: “nenhuma região do país será excluída do desenvolvimento “, o país está vulnerável e sujeito ao risco da volta do dragão devorador da renda dos assalariados, a inflação.
Se os ambientalistas conseguirem impor seus devaneios no novo Código Florestal, em votação na
Câmara, hoje, ainda temos o Senado para revisar e alterar os “entraves” à produção de alimentos em paz pelo homem do campo. Ainda teremos a possibilidade de que a presidente Dilma, sinta o perigo dessas perturbações, e vete os absurdos que passarem pelo Congresso.
Se ainda assim restar alguns absurdos, temos o STF, que mostrou-se extremamente legalista.na questão da Lei da ficha limpa, impedindo a sua vigência no mesmo ano da sua criação. No caso aqui, a prescrição das violações ocorridas, a razoabilidade, que tem que prevalecer sempre, em todas as questões, até nessas divergências. Afinal tem sempre que prevalecer o interesse maior do país e não os pontos de vistas das ONGs e seus adeptos inocentes úteis.
Quando elevaram as reservas florestais do norte para 80%, não houve nem 10% dos debates e sugestões, que estão promovendo agora. Estados desenvolvidos, através de seus políticos, cercearam direitos de pessoas e dos estados em desenvolverem-se muito mais. FHC e Zequinha Sarney elevaram essas reservas para esse nível absurdo, sem atinar para os interesses maiores do país, daqueles estados e das populações ali residentes. Contrariaram a razoabilidade para atender a sanha internacional que reclamavam pelo desmatamento da Amazônia, sem debates, sem oportunidades de defesas, sem nada.
Hoje o que vemos em nome dessa Lei ? Vemos o IBAMA agindo como se produzir alimentos fosse crime, confiscando gado, impedindo colheitas, etc. aterrorizando aqueles produtores, que lá estão tendo oportunidades de trabalho. É risível, produzir carne e outros grãos, só é crime no Brasil.
Estou escrevendo ao Senador Flexa Ribeiro – PSDB-PA, que revigore seu projeto debatido e engavetado em final de 2008, o PL 6424/05, que reduz a área de reserva legal dessas regiões, novamente para o que era antes, 50%, e que todos estados prejudicados, lutem por ele, até no STF, se foi possível, questionando a legalidade e razoabilidade dessa Lei, que lhes travam o desenvolvimento.
Também tem que ser contestadas as teses que essas florestas, de matas paliteiras, terras planas, argilosas, sugam nessa distancia, o CO2 que o sul, sudeste, a Europa e EUA, produzem. Aqui sim, os reflorestamentos já contribuem para isso e tem que serem incentivados. Quanto às chuvas, os vapores de águas vem dos Oceanos. Fosse diferente não choveria na Europa, onde já devastaram tudo.
Waldir Sversutti