Sr. João Batista! Não acho justo que o proprietário que possui propriedade ao redor de represas de hidroelétricas seja obrigado a reflorestar a área. Além de ter perdido parte da propriedade, como é o caso da represa de Chavantes, cujos proprietários não foram indenizados, quem deveria reflorestar é a proprietária que explora a usina com fins econômicos. Desde a construção, há quase quarenta anos pela Cesp, que depois vendeu para a Duke Energy, nunca houve preocupação em recomposição da mata ciliar... e acabam transferindo para os proprietários o ônus do reflorestamento, além dos encargos judiciais, visto que a Justiça entende que a obrigação é do proprietário e não de quem criou artificialmente o lago. Não bastasse a perda das terras tomadas pelas águas discute-se o tamanho do recuo que, de acordo com os ambientalistas, é pouco dentro da proposta de Aldo Rebelo.
Sr. João Batista! Não acho justo que o proprietário que possui propriedade ao redor de represas de hidroelétricas seja obrigado a reflorestar a área. Além de ter perdido parte da propriedade, como é o caso da represa de Chavantes, cujos proprietários não foram indenizados, quem deveria reflorestar é a proprietária que explora a usina com fins econômicos. Desde a construção, há quase quarenta anos pela Cesp, que depois vendeu para a Duke Energy, nunca houve preocupação em recomposição da mata ciliar... e acabam transferindo para os proprietários o ônus do reflorestamento, além dos encargos judiciais, visto que a Justiça entende que a obrigação é do proprietário e não de quem criou artificialmente o lago. Não bastasse a perda das terras tomadas pelas águas discute-se o tamanho do recuo que, de acordo com os ambientalistas, é pouco dentro da proposta de Aldo Rebelo.