Fala Produtor - Mensagem
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ANGELO MIQUELÃO APUCARANA - PR 12/12/2024 13:45
Comentário referente a notícia: Câmbio em contração neste momento dificulta formação de preços da soja no BR, com Chicago ainda pressionado-
Marcio Magarinos Outros
Tio Hugo - RS
Angelo isso mesmo.
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JUSTINO CORREIA FILHO
Bela Vista do Paraíso - PR
Sr. Angelo, terra boa na região de Apucarana-PR......tem arrendatário que paga o equivalente a 60 sacas de soja por alqueire por ano! Não fica um palmo de chão sem lavoura seja cultura de verão e ou inverno......redução de área e produção, somente quando faltar crédito para financiar a produção.
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CARLO MELONI
sao paulo - SP
Com relaçao ao comentario do sr Angelo, todos sabemos dificilmente da' algum retorno por causa dos preços extremamente baixos ----Ante ontem estava vendo uma maquininha chinesa que custa baratino que produz farinha e farelo de trigo------PENSEI COMIGO MESMO, TALVEZ SEJA UMA SAIDA PARA QUEM PLANTA TRIGO
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Marcio Magarinos Outros
Tio Hugo - RS
Os preços estão indo e vindo, uma verdadeira gangorra, de um lado o produtor que não tem muitas escolhas, do outro a industria que faz o que bem quer. Um exemplo é o trigo, está uma m3rda, a produção foi péssima e os preços estão matando qualquer resquício de remuneração ao produtor, não estou nem falando de lucro, mas de condições de reebolso do que foi gasto. A certeza é de que não nenhuma certeza, nada está definido, nada pode-se esperar do mercado. Nos resta fazer a tarefa de casa, reduzir ao máximo os investimentos, tentar guardar o que sobra, se possivel em armazém próprio, reduzir a oferta e buscar outras formas de rentabilizar, do contrário é ruína. O mercado reage de acordo com as nossas ações, não adianta esperar preços altos com produções igualmente altas, isso é ignorância, é pegadinha dos malandros. Somos incitados a produzir cada vez mais, a bater records atrás de records, enqunto o mercado achata os preços e nos põe de joelhos, implorando migalhas. Temos que assumir o controlê, temos que produzir para nós e não para os vizinhos, mídias e afinas, esqueçam, não somos mocinhos, não precisamos de propaganda, mas de rentabilidade e, as vezes menos é mais.