Vejamos, de todo o soja produzido no mundo, o Brasil responde por mais de cinquenta por cento, lidera ainda em outros setores como no suco de laranja etc, porém não exerce sua força como o principal fornecedor que é. Vivemos travados ou boicotados por expectativas de produção que podem não se cumprirem, com isso muitos, a maioria dos pequenos e médios produtores acabam por se desesperarem e inundam o mercado forçando baixas desastrosas. Então qual é a saída? Qual a receita para mudar esta realidade? Eu lhes digo que não sei ao certo, não dá para fazer uma receita de bolo que sirva pra todos, há de considerar a capacidade de cada um dos milhares ou milhões de produtores, investimentos pesados são necessários no tocante ao armazenamento ainda na propriedade. Muitos dizem que não compensa, que é caro etc, porém não é isso que observo, vejo alguns que dispõe desta condição e estão galgando ganhos significativos. É aquela velha máxima, ninguém vai abrir o jogo e ensinar os caminhos das pedras, o segredo é a alma do negócio. Senão vejamos, nos Estados Unidos todas as propriedades tem estruturas de limpeza e armazenamento, contam ainda com fortes subsídios e seguros que realmente contempalm os reais custos, cobrem inclusive as prestações de máquinas e investimentos, porém as regras são claras e pétreas, qualquer tentativa de fraude é punida com cadeia e banimento definitivo do infrator dos programas governamental, o sujeito definitivamente sai do mercado, perde o crédito e ponto. Para contestualizar, seria de grande importância a nós produtores a estocagem de nossas produções, é evidente que não toda ela, mas a parte que nos sobra, ganharíamos não só na comercialização, mas também no frete e nos descontos abusivos de muitos, pois as entregas seriam planejadas e o produto estaria seco e limpo. Sei que parece impossível, mas não é se nos organizarmos em pequenos grupos, ninguém precisa fazer tudo sozinho. Em resumo, ou mudamos a matriz, o modo como fazemos, ou então ficaremos sempre nas mãos de meia dúzia de compradores. O que está na sua tulha é seu, o que está na tulha dos outros é uma outra história, ou você acha que aquele romaneio vale alguma coisa? É uma decisão difícil, mas deve ser considerada se quisermos exercer alguma pressão no mercado.
Vejamos, de todo o soja produzido no mundo, o Brasil responde por mais de cinquenta por cento, lidera ainda em outros setores como no suco de laranja etc, porém não exerce sua força como o principal fornecedor que é. Vivemos travados ou boicotados por expectativas de produção que podem não se cumprirem, com isso muitos, a maioria dos pequenos e médios produtores acabam por se desesperarem e inundam o mercado forçando baixas desastrosas. Então qual é a saída? Qual a receita para mudar esta realidade? Eu lhes digo que não sei ao certo, não dá para fazer uma receita de bolo que sirva pra todos, há de considerar a capacidade de cada um dos milhares ou milhões de produtores, investimentos pesados são necessários no tocante ao armazenamento ainda na propriedade. Muitos dizem que não compensa, que é caro etc, porém não é isso que observo, vejo alguns que dispõe desta condição e estão galgando ganhos significativos. É aquela velha máxima, ninguém vai abrir o jogo e ensinar os caminhos das pedras, o segredo é a alma do negócio. Senão vejamos, nos Estados Unidos todas as propriedades tem estruturas de limpeza e armazenamento, contam ainda com fortes subsídios e seguros que realmente contempalm os reais custos, cobrem inclusive as prestações de máquinas e investimentos, porém as regras são claras e pétreas, qualquer tentativa de fraude é punida com cadeia e banimento definitivo do infrator dos programas governamental, o sujeito definitivamente sai do mercado, perde o crédito e ponto. Para contestualizar, seria de grande importância a nós produtores a estocagem de nossas produções, é evidente que não toda ela, mas a parte que nos sobra, ganharíamos não só na comercialização, mas também no frete e nos descontos abusivos de muitos, pois as entregas seriam planejadas e o produto estaria seco e limpo. Sei que parece impossível, mas não é se nos organizarmos em pequenos grupos, ninguém precisa fazer tudo sozinho. Em resumo, ou mudamos a matriz, o modo como fazemos, ou então ficaremos sempre nas mãos de meia dúzia de compradores. O que está na sua tulha é seu, o que está na tulha dos outros é uma outra história, ou você acha que aquele romaneio vale alguma coisa? É uma decisão difícil, mas deve ser considerada se quisermos exercer alguma pressão no mercado.