Fala Produtor - Mensagem
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Paulo Martinez Dias São Vicente - SP 15/01/2023 13:44
Comentário referente a notícia: Mudanças de Lula desagradam setor de defesa agropecuária do Ministério da Agricultura-
Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
As "mudanças" de rumo do atual governo ocorreu, também, no posse de armas.
A seguir, posto um trecho de um artigo.
Segue parte de um texto do link ...
https://www.mises.org.br/article/1494/desarmamento-e-genocidios
O "procedimento" é copiado ao longo dos tempos!
"O genocídio armênio de 1915 foi precedido por uma limpeza étnica parcial, a qual durou dois anos, 1895—97. Aproximadamente 200.000 armênios foram executados.
Os armênios eram facilmente identificáveis. Alguns séculos antes, os invasores turcos otomanos os haviam forçado a acrescentar o "ian/yan" aos seus sobrenomes. Como os armênios estavam dispersos por todo o império, eles não possuíam o mesmo tipo de concentração geográfica que outros cristãos possuíam na Grécia e nos Bálcãs. Eles nunca organizaram uma força armada para oferecer resistência. E foi isso o que os levou à destruição. Eles não tinham como lutar e resistir.
Os armênios eram invejados porque eram ricos e mais cultos do que a sociedade dominante. Eles eram os empreendedores do Império Otomano. O mesmo ocorreu na Rússia. O mesmo ressentimento existia na Rússia, embora não com a intensidade do ressentimento que existia na Turquia.
As estimativas não-turcas falam em algo entre 800.000 e 1,5 milhão de armênios mortos. Embora a maioria destes homicídios tenha ocorrido com o uso de baixa tecnologia, os métodos eram extremamente eficazes. O exército capturava centenas ou milhares de civis, levava-os até áreas desertas e inóspitas, e os deixava lá até que literalmente morressem de fome.
Lênin desarmou os russos. Stalin cometeu genocídio contra os kulaks ucranianos durante a década de 1930. Pelos menos seis milhões de pessoas foram mortas.
Quando as tropas de Mao Tsé-Tung invadiam um vilarejo, elas capturavam os ricos. Em seguida, elas ofereciam a devolução das vítimas em troca de dinheiro. As vítimas eram libertadas quando o pagamento fosse efetuado. Mais tarde, o governo voltava a sequestrar essas mesmas pessoas, só que desta vez exigindo armas como resgate. Ato contínuo, assim que as armas eram entregues, as vítimas eram libertadas.
Essa mudança de postura — exigir armas em vez de dinheiro — fez com que a negociação parecesse razoável para as famílias das próximas vítimas. Porém, tão logo o governo se apossou de todas as armas de uma comunidade, os aprisionamentos e as execuções em massa começaram.
Há uma razão por que os governos são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio da violência a todo custo. A ideia de haver cidadãos armados é apavorante para a maioria dos políticos. Afinal, para que serve um monopólio se ele não pode ser exercido? Cidadãos armados impõem um limite natural à tirania do estado.
Conclusão
Genocídios acontecem.
Mas não há genocídio quando os alvos estão armados".
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Paulo Martinez Dias
São Vicente - SP
Sinceramente, Paulo Roberto, e com todo meu respeito, é como se diz popularmente: você viajou na maionese!!!!!!
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. PAULO MARTINEZ DIAS, tudo bem. Aceito sua critica ... Mas, peço que de um zoom na última frase, antes da conclusão.
Vou ajudá-lo: ... "Cidadãos armados impõem um limite natural à tirania do estado".
Será que estou "viajando na maionese"???
Quanto ao clímax "genocídio", posso até estar sendo muito pessimista ... Mas, no inicio coloquei que era parte de um artigo, que inclusive coloquei o link para um melhor entendimento.
Com um detalhe ... RESPEITO SUA OPINIÃO !!!
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Leodir Vicente Sbaraine
Terra Roxa - PR
Muito bom o seu texto Sr. Paulo, exatamente isso, sensato, lógico, povo centrado, justos , Idôneos e com armas para sua defesa e os seus, jamais haverá injustiças !!
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Vivenciamos de tempos em tempos, a realidade concreta.
Mas, o que seria "realidade concreta"?
Respondo: Os fatos reais !
Explico: Lá atrás, na segunda metade do século passado, surgiu uma ferramenta que "revolucionou" o mundo, a internet.
A Ágora de Atenas tomou grandeza intercontinental, sem barreiras.
Nos encontramos seis décadas após esse sonho democrático. Nesse interim, foram construídos uma outra "ferramenta" para facilitar essa liberdade, chamada de provedor. Quando acordamos desse sonho, vemos que o provedor, que era para nos prover a luz, na "realidade concreta" nos prove a sombra.
Funcionam como filtros. Filtros que produzem sombras e, em muitos casos a escuridão total. Pois, suspendem os usuários de utilizar o provedor. Ou seja, "excluem" da Ágora àqueles que são escolhidos para viver alienados.
Tristis vera, que em português quer dizer: Triste verdade.
Essa é mais uma realidade concreta, que traz à tona a natureza humana, onde aquela frase de Abraham Lincoln pode ser aplicada, com extrema sabedoria:
"Se quiser por à prova o caráter de um homem. Dê-lhe poder!"
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Elvio Zanini
Sinop - MT
A Primeira Virtude do Cidadão Que tem O máximo Poder; sòmente poderá Fazer Uso do Poder até Sempre Respeitando A Liberdade do Semelhante .
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Esses dois parágrafos abaixo, estão num artigo editado no jornal GAZETA DO POVO, cuja manchete é: "O que Haddad e Marina Silva disseram em Davos sobre o Brasil e os planos de Lula."
Ah! Os parágrafos ... "Além do painel de discussões desta terça (17), Haddad e Marina vêm participando de uma série de reuniões com líderes e empresários em Davos, como encontros com dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FM) e da Meta, dona do Facebook.
Pela manhã, o ministro da Fazenda teve encontros com o ministro saudita do investimento, Al-Fahli; com Mark Malloch Brown e Alexander Soros, respectivamente presidente e presidente do conselho de administração da Open Society, a fundação do investidor George Soros; e com Ian Bremmer, presidente da consultoria Eurasia".
Então ... Falar sobre Alexander Soros é chover no molhado, né?
Agora vamos pesquisar o Sr. Mark Malloch...
Veja o que achei ... de inicio!!!
"Lord Mark Malloch-Brown apresenta a tecnologia Smartmatic San Juan, Puerto Rico –
Lord Mark Malloch-Brown, destacada autoridade em assuntos internacionais e Presidente da companhia líder global em informatização eleitoral, a Smartmatic, apresentou em Puerto Rico as credenciais da multinacional e ressaltou os benefícios oferecidos pela tecnologia para melhorar de administração eleitoral.
"Não há nada mais poderoso em um país do que o voto. As eleições transparentes, com resultados rápidos e exatos, têm relação direta com o desenvolvimento econômico dos países. Um processo eleitoral confiável dá legitimidade aos governantes eleitos e é uma ferramenta essencial no fortalecimento da democracia", disse Malloch-Brown, especialista em assuntos internacionais e assessor para o desenvolvimento de assuntos econômicos.
A Smartmatic é a companhia de informatização eleitoral com a maior experiência na indústria. Tem feito parte de quase 3.500 eleições e tem implementado tecnologia e serviços em cinco dos sete países líderes mundiais em informatização eleitoral.
Malloch-Brown, quem foi o segundo abordo da Organização das Nações Unidas (ONU) sob a liderança do Kofi Annan na instituição, esteve acompanhado por Robert Cook, presidente de Vendas Globais da Smartmatic. Durante sua visita apresentaram a tecnologia que tem garantido eleições eficientes e transparentes em vários países do mundo.
Como parte da sua apresentação, tanto Lord Malloch-Brown quanto Cook explicaram que uma das vantagens chave da Smartmatic é ser a única companhia de tecnologia eleitoral que permite múltiplas auditorias antes e depois de cada eleição. A fim de garantir projetos impecáveis, testes de qualidade são realizados, além de simulações, testes de engrenharia e auditorias a todos os componentes do sistema. "Essas revisões são de tipo instrumental, fundamentalmente nos países que informatizam pela primeira vez seus processos eleitorais. Fazemos ênfase nas auditorias porque geram confiança nos resultados; e enquanto maior transparência, maior credibilidade".
De acordo com o presidente da Smartmatic, quem serviu no Gabinete Britânico e atualmente faz parte Câmara dos Lordes, Puerto Rico é uma das democracias mais robustas do Caribe e destaca-se como um dos países com a maior participação eleitoral do mundo.
Como parte da apresentação, foi feita uma demonstração do escâner eletrônico que a Smartmatic oferece na sua proposta. "Com a nossa experiência de ter contado com mais de 1.500 milhões de votos com escâneres ópticos, garantimos máxima segurança e transparência na entrega de resultados no mesmo dia da eleição", explicou Cook.
Lord Malloch-Brown destacou que o trabalho da multinacional tem sido reconhecido pelas organizações eleitorais mais renomadas do planeta, como a União Interamericana de Organismos Eleitorais, Organismos Eleitorais da Europa, o Centro Carter, a União de nações sul-americanas e a Escola de Estudos Avançados Internacionais de John Hopkins".
Na segunda pesquisa, pessoa do Sr. Ian Bremmer:
Encontro essa "virtude" ....
Fundador e presidente do Eurasia Group, consultoria de risco político dos EUA, e colunista da revista Time.
Ah! Seus artigos da revista Time são replicados no jornal FOLHA DE SÃO PAULO !!!
De fato o SEU ministro da fazenda do brasil está progredindo muiiito com os contatos em DÁ ... A VÓS !!!
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carlo meloni
sao paulo - SP
O unico comentario que me chamou atençao foi do Sr Paulo Martinez Dias----Esse assunto do desarmamento e' mais ou meno como a estoria do ovo e da galinha----O QUE RESTA DE CONCRETO E" QUE O GOVERNO LULA FEZ UM PLEBISCITO ,,,,,MAS DEPOIS DO RESULTADO O LULA FEZ TUDO O CONTRARIO---
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
_será melhor contingenciar como o fez Jair Messias sobre o ministério da educação e cultura ou impactar antecipadamente como o está fazendo Lula com o ministério da agricultura?