Imaginemos um Brasil distópico onde Dilma Roussef tivesse cumprido os 4 anos de seu segundo mandato no poder, emendando mais 2 anos de recessão (-3,5% ao ano). Depois de Dilma somar 14% de redução no PIB em quatro anos e levar o índice de desemprego perto dos 20%, Haddad é eleito com toda a dinheirama desviada pelo partido. Lula, que nem havia sido condenado, comemora com os seus companheiros Maduro e Cristina Kirchner a formação da URSAL (união das republicas socialistas da América latina). No segundo ano do novo mandato do PT vem a pandemia. Haddad, ou melhor, Lula, que é quem manda de fato, ordena fechar tudo. Lockdown geral. Haddad e Alberto Fernandes são aclamados pela população inocente como os protetores do povo. A economia a gente vê depois. A economia que já estava quebrada, em pouco tempo desmorona e os 38 milhões de invisíveis que não estão no cadastro do bolsa família somam-se aos desempregados e ficam ao Deus dará. Não há meios e nem dinheiro pra socorrê-los. Começa a faltar itens básicos de consumo pois as fábricas são impedidas de produzir e os caminhões são impedidos de rodar. As empresas começam a falir e demitir em massa. Começam os saques a supermercados do que resta de mercadorias. O Brasil vira uma Argentina piorada, já que lá as condições econômicas antes da pandemia eram melhores que as do Brasil. Não há pra onde fugir. Os vizinhos do Norte e do sul não são opções pois estão tão ferrados quanto o Brasil. O país entra em convulsão social. Enquanto isso, lula está em cuba tomando um mojito com a cumpanherada e culpando o imperialismo americano pela crise no Brasil. Salve-se quem puder.
É esse o Brasil que queremos?
Esse é só um pequeno ensaio para nos lembrarmos da importância que tiveram, e ainda têm, nomes como Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e Jair Bolsonaro no resgate desse país, evitando o desastre a que estávamos destinados. Desastre que ameaça voltar.
Imaginemos um Brasil distópico onde Dilma Roussef tivesse cumprido os 4 anos de seu segundo mandato no poder, emendando mais 2 anos de recessão (-3,5% ao ano). Depois de Dilma somar 14% de redução no PIB em quatro anos e levar o índice de desemprego perto dos 20%, Haddad é eleito com toda a dinheirama desviada pelo partido. Lula, que nem havia sido condenado, comemora com os seus companheiros Maduro e Cristina Kirchner a formação da URSAL (união das republicas socialistas da América latina). No segundo ano do novo mandato do PT vem a pandemia. Haddad, ou melhor, Lula, que é quem manda de fato, ordena fechar tudo. Lockdown geral. Haddad e Alberto Fernandes são aclamados pela população inocente como os protetores do povo. A economia a gente vê depois. A economia que já estava quebrada, em pouco tempo desmorona e os 38 milhões de invisíveis que não estão no cadastro do bolsa família somam-se aos desempregados e ficam ao Deus dará. Não há meios e nem dinheiro pra socorrê-los. Começa a faltar itens básicos de consumo pois as fábricas são impedidas de produzir e os caminhões são impedidos de rodar. As empresas começam a falir e demitir em massa. Começam os saques a supermercados do que resta de mercadorias. O Brasil vira uma Argentina piorada, já que lá as condições econômicas antes da pandemia eram melhores que as do Brasil. Não há pra onde fugir. Os vizinhos do Norte e do sul não são opções pois estão tão ferrados quanto o Brasil. O país entra em convulsão social. Enquanto isso, lula está em cuba tomando um mojito com a cumpanherada e culpando o imperialismo americano pela crise no Brasil. Salve-se quem puder.
É esse o Brasil que queremos?
Esse é só um pequeno ensaio para nos lembrarmos da importância que tiveram, e ainda têm, nomes como Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e Jair Bolsonaro no resgate desse país, evitando o desastre a que estávamos destinados. Desastre que ameaça voltar.