Fala Produtor

  • Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 07/02/2010 23:00

    Querida Kátia, louvo a sua iniciativa, mas lamento que foi só agora depois que o estrago já foi feito ou como se diz, depois que a vaca foi pro brejo. Pela atual situação em que estamos, culpo as entidades representativas da classe produtora rural que se abstiveram e ficaram deitados em berços explendidos, enquanto os seus representados são agredidos em suas propriedades invadidas. Somos uma classe, classe de produtores rurais,nossa classe foi agredida e humilhada e ainda está sendo... e nossos lideres, déspotas, que se instalaram em nossas entidades representativas, abstiveram-se ou simplesmente fingiram-se de mortos. Não souberam nem se espelhar num princípio basico da fisica: Para cada ação, existe uma reação. Os aloprados canalhas estão apostando na nossa desunião.

    Comentário referente a notícia: [b]Observatório das Inseguranças Jurídicas no Campo será lançado pela CNA na próxima terça-feira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61882

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  • kelly rafaela garcia fonseca Santa Helena - PR 07/02/2010 23:00

    OLÁ, JOÃO BATISTA, GOSTARIA DE SABER AS PREVISÕES PARA A REGIÃO DE SANTA HELENA, POIS AQUI TEM ESTADO MUITO SECO. ENTÃO SE PUDECE ME DISER APREVISÃO PARA OS PROXIMOS 3 MESES, POIS ESTAMOS NO PERIODO DO PLANTIO DA SAFRINHA. DESDE JÁ OBRIGADA!!!!!!!!!

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  • Denise Regina Strobel von Mühlen Anapurus - MA 07/02/2010 23:00

    Olá, sou produtora da região de Chapadinha-MA, norte do Estado, temos um clima bem diferenciado da região de Balsas..., nesta segunda acompanhamos a previsão para a cidade de Amarante do Maranhão, que está localizado mais no sul do Estado. Nossa chuva e plantio começam geralmente a partir de 15 de janeiro, estamos com atraso no plantio, gostaria de saber a previsão para os próximos dias bem como a previsão para os meses seguintes, pois realizamos nossa colheita início de junho.

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  • Dodson Martins de Lima Rondonópolis - MT 07/02/2010 23:00

    Quero deixa aqui o meu descontentamento com a Sociedade Rural Brasileira, quando diz que abonam o desmatamento zero: 1) A necessidade de abertura de novas áreas só será permitida mediante rigorosos estudos de zoneamento ambiental e econômico, que justifiquem a decisão....

    Oras, aqui no Mato Grosso, existem muitas propriedades que o dono ainda não consegui abrir os 65% de cerrado que lhe é permetido e ai como é que fica? sobre essa sociedade, assisti uma confraternização deles esses dias comemorando um aniversario e pude ver que são senhores serios e inteligentes, mais que infelizmente moram todos na região Sudeste do Brasil, onde o que ja deu para abrir ja está aberto e na região Sul idem!!! o Brasil não vive apenas de uma realidade, existem varias!!!! Vi também um comentario no Noticias Agricolas que diz que os preços de terras no MT estão parados e com desvalorização... Muito bem, como alguem vai investir em um segmento onde não se tem uma lei de apoio, apenas de repressão.... e que voce corre o risco de perde e com toda a certeza não poder explorar????? por que as ong´s não compram terras para deixar como reserva???? eu vendo a minha e explorei ate agora 30% de toda area..., imaginem uma proposta burra dessa vim a ser aceita? vou ficar parado no tempo sem poder ter uma vida prospera, sem sonhos de ter minha Hilux, viajar à praia ou outro Pais, ter casa boa, dar um otimo estudo para meus filhos??? vejo com preocupação tudo isso, pois vejo que cada um quer salvar apenas o seu lado e não pensa nos outros companheiros que estão do outro lado da moeda, e vejo que a classe produtora nunca vai ter união!!!! amigos representativos dos produtores, sentem com cada uma dessas associações e discutam e não façam propostas individualistas, pois isso so prejudica a discussão do novo Codigo Ambiental!!!!!

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  • Renato Junqueira Meirelles Meirelles Presidente Prudente - SP 07/02/2010 23:00

    Excelente a proposta apresentada. Em assunto de tal importancia e complexidade, seria de extrema importancia serem ouvidas entidades e empresas-publicas ou privadas, notadamente a EMBRAPA( orgulho nacional ) para se manifestarem a respeito. atenciosamente Renato J.Meirelles

    Comentário referente a notícia: [b]Propostas da Sociedade Rural Brasileira para reforma do Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61863

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  • dagoberto diogo de oliveira Guaraci - SP 07/02/2010 23:00

    A quem devo perguntar sobre financiamento para eucalipto ou seringueira no estado do TO..., tenho area de 140ha e queria plantar essas culturas, pecisamente na região de Gurupi, estado de TO.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 07/02/2010 23:00

    UMA VERGONHA, AOS POUCOS AS NOSSAS DESCONFIANÇAS ATÉ POUCO TEMPO CHAMADAS DE FANTASIAS, VÃO SE TORNANDO REALIDADE!!!!

    Estragaram a Conab... Quando fui do Prêmio Qualidade do Serviço Público – ainda no governo FHC – a Conab era o orgulho do setor. Era um primor de empresa, surpreendentemente bem administrada, implantando programas de qualidade, trabalhando com indicadores, dispondo de sistemas computadorizados de cálculos de estoques. O que o ex-deputado Wagner Rossi aprontou com a empresa? Como se coloca uma empresa-chave nas políticas de abastecimento nas mãos de um político desse nível? O que fizeram com os programas de qualidade, com os quadros que ajudaram na modernização da empresa? --

    Do Valor, TCU aponta irregularidades na Conab (Mauro Zanatta, de Brasília, 08/02/2010) -

    O sistema público de armazenagem de grãos do país corre sérios riscos de colapso. Uma inédita auditoria operacional feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra uma estrutura sucateada, falta de gestão e controle sobre os ativos armazenados e diferenças “graves” nos volumes contabilizados pela matriz da estatal e suas superintendências regionais nos Estados.

    As visitas dos auditores do TCU às unidades da estatal também revelaram a contratação irregular de empresas de armazenamento inscritas no cadastro de inadimplentes da União, além de “prejuízos aos cofres públicos” causados pela perda do prazo de recursos em processos de desvios de estoques públicos. O TCU estimou um “risco de desperdício” do dinheiro de R$ 1,12 bilhão apenas em ações não cobradas na Justiça por prescrição de prazo.

    A capacidade estática ociosa da Conab, em julho de 2009, seria suficiente para acomodar 43,5% dos estoques armazenados em estruturas privadas. À época, a Conab pagou R$ 1,9 milhão quinzenais para estocar 1,3 milhão de toneladas de grãos que poderiam estar em armazéns da estatal, aponta o relatório. A auditoria detectou que 48 armazéns privados estavam em situação fiscal irregular. Juntas, essas empresas detinham R$ 117,6 milhões em ativos públicos sob sua guarda.

    Os prejuízos com aluguel desnecessário de áreas privadas foram estimados em R$ 45 milhões anuais, apontou o relatório. A auditoria apurou que 85% dos estoques públicos – 2,6 milhões de toneladas – estavam armazenados em silos privados. Em razão do sucateamento das unidades da Conab, apenas 1,6% da produção total da safra 2008/09 poderia ser acondicionada nos armazéns estatais, segundo a auditoria.

    O pente-fino do TCU na Conab avaliou os processos de armazenamento e fiscalização de estoques públicos, a qualidade dos sistemas informatizados de controle de estoques, a logística de armazenamento público e o processo de recuperação de débitos causados por desvios e perdas de produtos. Foi a primeira vez que o TCU fiscalizou a estatal, cujo histórico inclui um amplo loteamento político de cargos na matriz e nos Estados.

    Em meados da década de 1990, a Conab esteve no centro de um escândalo envolvendo desvios de estoques públicos em Goiás. Hoje, a empresa é controlada pelo PMDB de São Paulo, mas também conta com diretores do PT gaúcho em sua cúpula. O atual presidente, o ex-deputado federal e estadual paulista Wagner Rossi, foi indicado pelo presidente do PMDB e da Câmara dos Deputados, Michel Temer (SP). Rossi foi tesoureiro da seção paulista do partido e está cotadíssimo para assumir o comando do Ministério da Agricultura no lugar de Reinhold Stephanes a partir de abril. A Conab operou um orçamento de R$ 2,3 bilhões para a aquisição de produtos agropecuários em 2009.

    Há dois anos e meio no comando da Conab, Wagner Rossi admite todos os problemas apontados pelo TCU. E afirma que tem trabalhado em “estreita colaboração” com os órgãos de controle para melhorar a situação. “É verdade o que o TCU levantou. Mas estamos em um processo de recomposição da empresa. Temos imperfeições e vamos corrigi-las”, afirmou ele ao Valor.

    “Há dificuldades, especialmente em tecnologia da informação. Mas estamos colocando as coisas em ordem”. Rossi afirmou ter adquirido um novo programa para organizar as ações judiciais, além de realizado um amplo levantamento do patrimônio da estatal. “Construímos um novo armazém depois de muito anos e concentramos a certificação em 30 das nossas 94 unidades para ter condições operacionais adequadas”, disse.

    O relatório dos auditores do TCU determinou à Conab alguns procedimentos imediatos. Entre eles, está exigir garantia de depósito em todos os contratos com armazéns privados e a melhora dos controles internos dos estoques para corrigir as diferenças de volume entre matriz e superintendências. Além disso, o TCU determinou alteração nas fiscalizações de estoques para evitar a repetição nos mesmos estados em meses iguais e auditorias não-programadas constantes.

    A Conab também deveria vetar a participação de gerentes ou encarregados de operações em fiscalizações em seus Estados, além de revisar os processos de recuperação de débitos causados por perdas ou desvios de estoques públicos em até 90 dias. Os auditores determinaram a revisão da situação das empresas armazenadoras com débitos não quitados e, em caso de irregularidade comprovada, providências para a remoção dos produtos públicos, além de apurar falhas de controle interno que originaram esses problemas.

    A Conab tinha, em agosto, 171 armazéns próprios, distribuídos pelas 94 unidades armazenadoras. A capacidade total de armazenagem somava 2,19 milhões de toneladas. A nova unidade de Uberlândia, ainda em construção, deve elevar a capacidade em 100 mil toneladas.

    http://www.valoronline.com.br/?impresso/agronegocios/306/6091997/tcu-aponta-irregularidades-na-conab

    Autor: luisnassif - Categoria(s): Gestão Pública

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  • Rui Seiti Kamimura Jr Conceição das Alagoas - MG 07/02/2010 23:00

    Soja transgenica versus soja convencional - Sobre as importantes observações do Sr. Angelo Miquelão Filho de Apucarana- PR:

    Explicando o fato da soja RR ser mais sensível que a soja convencional:

    1- Toda planta produz uma quantidade "X" de energia por meio da fotossíntese que é divida essencialmente em produção (exportação de fotoassimilados), em defesa (barreiras físicas e químicas) e manutenção (estruturas e mecanismos diversos). É uma balança, de um lado a produtividade, de outro manutenção e defesa.

    2- O melhoramento genético da soja visando aumentar a produtividade pendeu essa balança para o lado da produtividade, logo o uso de insumos como fertilizantes e produtos fitossanitários (herbicidas, fungicidas e inseticidas) teve de ser intensificado.

    3- A soja RR possui um mecanismo a mais a ser mantido, uma vez que necessita sintetizar um outro tipo de enzima EPSPs, a que não é inibida pelo herbicida glifosate.

    4- Ao contrário do que se pensa, a soja RR não é 100% resistente ao herbicida glifosate, uma vez que produz tanto a enzima sensível como a resistente e até hoje não se sabe qual a proporção de cada uma na soja RR em geral e muito menos por cultivar.

    5- A enzima 5-enlpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSPs) possibilita o funcionamento da Rota do Ácido Chiquimico que é o principal sistema de defesa das plantas, assim como o nosso sistema imunológico. Nessa rota são produzidos três aminoácidos essenciais: o triptofano, a fenilanina e a tirosina que por sua vez são precursores de substâncias como a lignina que forma a parede celular (barreira física), substâncias fungicidas, bactericidas e anti-herbívoria como fitoalexinas e taninos (barreira química), além da produção de um hormônio vegetal chamado ácido indolácetico (AIA) responsável pelo crescimento da haste principal e do sistema radicular, especialmente as raízes mais finas (capilares) que muito ajudam em períodos de seca. Substâncias herbicidas também são produzidas pelas plantas e inibidas por alguns herbicidas, ou seja vira um ciclo vicioso, aplicar e aplicar cada vez mais... O glifosato então possui um mecanismo de ação que mata as plantas que poderia ser comparado ao do HIV em humanos, ou seja destrói o sistema de defesa.

    6- A maioria dos técnicos explica a necessidade de aplicação de fertilizante foliar na soja RR devido ao fato dessa soja ser ineficiente na absorção desse elemento o que em parte pode explicar tal fato. Porém, de maior relevância estão os seguintes fatos:

    - Não só o Mn, como também o Co, o Zn, o B e o Cu fazem parte dessa rota como catalizadores de diversas reações químicas na formação das substâncias citadas no ítem 5;

    - É sabido que o glifosato possui carga negativa predominante, o que o torna forte agente complexante de cátions como Mn, Zn, Cu, Fe, Mg, Ca e Ni. Por isso não se deve misturar o herbicida com foliares a base de sais no tanque, apenas foliares já complexados como os EDTAs podem ser misturados. No solo o glifosato é fortemente fixado pelos óxidos de Fe e Al muito presentes na nossa condição tropical o que dá sustentação a muitos técnicos e pesquisadores a dizer que no solo ele é inerte. Porém é preciso lembrar que a maior parte do processo de absorção e disponibilização de nutrientes ocorre numa camada muito fina de solo chamada rizosfera constituída de microorganismos, solo, matéria orgânica e água na qual os nutrientes, especialmente os micronutrientes de carga positiva estão sujeitos a serem complexados pelo herbicida.

    7- Alguns microorganismos possuem rotas químicas semelhantes às das plantas. É só lembrar que a EPSPs resistente veio de uma bactéria do solo chamada Agrobacterium sp. Vários trabalhos comprovam efeito negativo de herbicidas na fauna do solo, especialmente em bactérias fixadoras de N. Na rota do Chiquimico são produzidas também substâncias que estimulam a formação de nódulos fixadores de N na soja.

    A tecnologia RR não deve ser encarada como uma prática cômoda de apenas diminuir o número de aplicações ou o repertório de técnicas de manejo de plantas daninhas, uma vez que gera o surgimento de plantas daninhas resistentes e de plantas cultivadas mais doentes e praguejadas.

    Além do uso de herbicidas, práticas como a rotação, não apenas sucessão de culturas devem ser adotadas, usando-se inclusive adubação verde, não apenas cultivos comerciais a fim de reduzir o uso de adubos e outros insumos, especialmente os herbicidas e ainda assim aumentar a produtividade quando for NECESSÁRIO.

    A tecnologia RR deve ser utilizada especialmente com a finalidade de "limpar" áreas praguejadas, nas quais a flora de daninhas seja bem controlada pelo herbicida. De que adianta a tecnologia se tiver de misturar mais herbicidas com o glifosato. Além de pagar pelo herbicida e pelos Royalts ainda pagar outro correndo o risco de usar um material mais sensível?!!

    Ter sempre o histórico da área com relação de culturas implantadas, análises de solo e folha a fim de saber qual o nutriente deficiente, pois pode não ser apenas o Mn ou nem o mesmo como eu observei em algumas áreas nas quais a soja RR manifestou deficiência de boro (vide rota do ácido Chiquimico).

    Observar à coloração interna dos nódulos da soja. Nódulos funcionais são vermelhos ou róseos internamente (cuidado com a sujeira de terras argilosas que pode deixá-los vermelhos também), nódulos brancos e verdes não estão funcionando.

    Faça reinoculação todos os anos, se possível até em outras culturas como as da safrinha e adubo verde a fim de aumentar o inóculo de rizóbio.

    Se o sistema de plantio direto estiver sendo bem conduzido durante um bom tempo e com o o apóio das análise de solo e folha, caprichar no potássio (participa ajudando a planta a se defender e a perder menos água), podendo em alguns casos reduzir um pouco o fósforo para não encarecer os custos. Atenção também aos micronutrientes especialmente nas RRs (vide rota do Chiquimico), ao que me parece, além do Zn que naturalmente é deficiente no cerrado, B também vem sendo negligenciado.

    Com as plantas não é diferente, se não cuidamos da saúde delas só nos resta viver para pagar a farmácia, quando podíamos estar investindo no supermercado (Tsuioshi Yamada).

    E para finalizar...

    Produtor, procure um profissional técnico ou agrônomo de sua confiança e juntos desenvolvam suas próprias tecnologias, seja na região, na sua cidade ou propriedade, pois "cada caso é um caso", não existe receita. Desde que com suporte técnico, acredite nas suas próprias ferramentas, troque experiências e prefira aquilo que é mais sustentável, ou seja bom para o seu bolso, para o ambiente e para toda a nossa sociedade.

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  • LUIZ GONZAGA VIANA Sericita - MG 07/02/2010 23:00

    Estou muito preocupado, sou produtor de cafe na zona da mata de MG e aqui não está chovendo... as lavouras já estao amarelando. O prejuizo será muito grande, os frutos estão madurando sem granar... estou muito desanimado, pois não vejo nenhuma ajuda do governo..., estamos abandonados no campo, refem do bancos.

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 06/02/2010 23:00

    Programação de TV aos domingos é mais ruim que cerveja quente.

    Principalmente quando se vê o ministro da agricultura Reinhold Stephanes, afirmar aos seus entrevistadores da TV Senado, programa agenda economica, o seguinte; " Agricultura é como bicicleta, se o agricultor parar de pedalar, ele cai". Ou seja, se não planta ele quebra! Ele mesmo frisou, que o governo tem mecanismos para fazer com que nós continuemos andando na prancha (plantando), mesmo sabendo que estamos sendo boi de piranha, ainda assim nos obrigam a caminhar rumo ao desconhecido. Quando nos comparou com as empresas, disse que somos incapazes de diminuir a oferta e assim obter melhores preços. Será que somos tão ruins assim? Porque não paramos nunca? Será que morreriamos de fome? Que especie de profissional somos nós, não temos união e muito menos orgulho próprio, pois se o tivessemos já teriamos mostrado a nossa força e não demonstrado tanta fraqueza e medo. Medo dos bancos, do serasa, medo de tudo!

    Metalurgicos, bancarios, agentes da policia civil e federal, auditores, fiscais e todas as demais classes organizadas, quando querem, param o país! Não temem ninguém! Mas nós... somos mesmos como burros de carga, basta o carroceiro estalar o chicote e arrancamos forças de onde não temos para puxar a carroça! Amigos, companheiros de profissão, ou nos organizamos e vamos a luta, ou calemos as nossas bocas e sigamos caminhando na prancha. Fechar estradas não resolve mais!

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 06/02/2010 23:00

    Seria interessante que o produtor de milho safrinha de Sorriso colocasse em seu custo de produção... esta diferença de produtividade na soja, assim como o aumento no custo do frete... agora com soja competindo com milho no desespero de desocupar armazéns.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Élson Pozzobon[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61808

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 06/02/2010 23:00

    Prezados Augusto Mumbach e Hilário Casonatto, este tipo de noticia comprova de que é pura balela, pura falácia, a história de falta de comida no mundo. Experimente dividir a produção mundial pelo número de habitantes. Ninguém dá conta de consumir tudo o que é produzido no mundo. Sobre a carne para a Europa, tem muito poeta dando palpite. Lembre-se de que eles "importam" do Brasil cerda de 15 por cabeça (Filé e adjacencias salvo melhor juizo). Então, calcule o número de animais necessários para uma determinada tonelagem. Infelizmente eles tem razão... Não adianta sentar em cima do monte e esperar. Nosso lugar de agir URGENTEMENTE é deixar de falar em Código Florestal e depois fazer tudo que estiver ao nosso alcance para aprovar o quanto antes o novo Código Ambiental. TUDO o que os europeus SEMPRE olham é se você está respeitando as suas próprias leis. Só isso!!!

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Pecuaristas correm para se adequar à exigência da moratória da carne no PA a fim de voltar a vender seus animais[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61709

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  • valmir martins de oliveira FOZ DO IGUAçU - PR 05/02/2010 23:00

    boa tarde gostaria de saber a previsao para proximos 5 dia para cidade de santa rita paraguay

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Cássia Beu da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=61781

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  • Leonardo Mendonça Thomaz Rio Brilhante - MS 05/02/2010 23:00

    Informação:

    A região de Rio Brilhante e Maracajú no MS,começa a perder produtividade da soja devido a altas temperaturas e falta de chuva em algumas lavouras.A soja vinha de condição de muita chuva e no monento a situação se enverteu.

    Se precisar de mais informação;estou a disposição.

    Leonardo Thomaz

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 05/02/2010 23:00

    Agricultura definitivamente é uma caixa de surpresas!

    O soja acostumado com a agua correndo aos pés, agora com pouco mais de quatro dias de sol e forte calor, apresenta murchamento e requeima! Jamais imaginei, que depois de tanta agua, dificuldades de aplicar os defensivos, estaria hoje implorando por chuva. Uma das coisas que aprendi com os trangênicos, é que são muito mais sensiveis a pequenas estiagens, o que compromete e me assusta quanto a sua produtividade.

    No ano passado, cultivei trangenico e um pouco de convencional, e me surpreendi com a diferença nos resultados em favor do convencional, que apesar das mesmas condições de seca, e apresença de ervas daninhas resistentes aos herbicidas convencionais, ainda assim produziu 22 sacas/alqueire a mais que o trangenico. Foram 132 sacas contra 110! E porque então plantei o trangenico? Decididamente pelo fato da grande dificuldade do controle das ervas daninhas, que se tornaram resistentes! E nosso sonho de ver a roça no limpo está mais uma vez ameaçada pela erva maldita da hora; a BUVA. Se o poder de infecção ou disseminação desta praga for como está sendo alardeado, teremos então chegado ao purgatório, pois nem o glifosato mata esta besta e torna a nossa vida um inferno. Uma das piores de nossas práticas, foi a tal da aplicação sequencial, ou seja; aplicava-se uma meia dose e depois se necessário, mais meia dose do mesmo produto ou a mistura de um pouco de cada, o que levou a resistencia e consequentemente a inviabilidade do cultivo do soja convencional. E a pratica da economia burra se repete no trangenico, que continuando, nos remeterá ao arado e à enxada novamente. Sem duvida um grande retrocesso em todas as direções da produtividade.

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