Mais uma agfintech reforça o time para avançar na disputa do gigante mercado de crédito rural
Agora é a vez da Akkwa, fundada em abril de 2021, com a missão de promover a eficiência na gestão de crédito do agronegócio e conectá-lo ao mercado de capitais. Segundo Leonardo Borges, CEO da Akkwa, a plataforma digital da empresa entrega aos clientes uma operação organizada, segura e célere. “Nossa missão é alavancar esta jornada para que o cliente tenha mais controle, eficiência e capacidade de crédito”, diz.
A fintech é uma plataforma financeira do agronegócio voltada para revendas, distribuidores, indústrias de insumos, tradings e cooperativas. Possui em seu Conselho profissionais de renome como Renato Buranello, Erik Oioli, André Pessoa, Carlos Ortiz e Gustavo Martins.
A empresa acredita que a transformação desse mercado é um processo de médio a longo prazo, e que precisa ser feito por quem realmente entende o negócio.
A partir de agora, Daiana Coimbra assume como CAO (Chief Agro Officer) da Akkwa, liderando o desenvolvimento de novas estratégias de negócios, impulsionando o crescimento da empresa e consolidando parcerias em diversas frentes.
Engenheira agrônoma de formação, possui 15 anos de experiência, é empreendedora e atua na originação de crédito para os principais bancos e cooperativas do Brasil, na fronteira agrícola do norte do Mato Grosso e sul do Pará.
Além de atuar nos últimos 7 anos diretamente com produtores de soja, milho e pecuaristas, Daiana tem passagem por empresas de bioenergia de cana de açúcar nos estados do Paraná e São Paulo.
“ A minha jornada profissional passa pelos setores que são os “carros chefes” do agronegócio brasileiro. Somado a isso, a vivência em diferentes regiões produtoras me traz ao mesmo tempo uma visão a nível nacional e um conhecimento da ponta. É esse olhar que trago para complementar o time da Akkwa. É preciso desenvolver soluções para problemas reais e latentes, sem “glamour” e com muita responsabilidade. ”, disse Daiana.
Ela ainda complementa, “É preciso “sujar a botina” por certo tempo para entender que revolucionar um mercado complexo como o de crédito no agro brasileiro não é tarefa que se faz do dia para a noite e muito menos sem grande esforço de diversos agentes trabalhando em parceria.
O desafio é grande, mas não maior que nossa motivação para destravar o crédito e permitir que o Brasil continue exercendo seu protagonismo global na produção de alimentos. ”
0 comentário
O início da safra de grãos 2024/25 e as ferramentas que potencializam o poder de compra do agricultor
Produção de bioinsumos on-farm, por Décio Gazzoni
Reforma Tributária: algo precisa ser feito, antes que a mesa do consumidor sinta os reflexos dos impostos
Benefícios da fenação para o bolso do produtor
Artigo/Cepea: Quebra de safra e preços baixos limitam rentabilidade na temporada 2023/24
O Biodiesel e o Biometano no Combustível do Futuro, por Arnaldo Jardim