Custo de produção do trigo no Rio Grande do Sul - 2015/16

Publicado em 02/06/2015 17:32
O custo de produção subiu, pelo dólar elevado, e isso pode afetar a decisão de semeadura por parte dos produtores. Mas o que subiu, quanto subiu? Trazemos hoje as impressões sobre o custo de produção de trigo no Rio Grande do Sul.

Com dados da CONAB, vemos na tabela abaixo que o custo variável de produção considerando-se alta tecnologia e produtividade de 2.700 kg/hectare é de R$ 35,59/sc na região de Passo Fundo-RS.

Leia a análise na íntegra no site da AF NEWS

 
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Fonte:
AF News

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1 comentário

  • Gustavo Dalla Rosa São Luiz Gonzaga - RS

    Isso (Custo de produção do trigo no Rio Grande do Sul) levando em conta os custos fixos? Sem levar em conta desgaste de maquinário, mão de obra, prestação de maquinário? Na minha região, das Missões, se levar em conta todos esses custos (que são custos de produção) comparados com o preço do produto, sobra muito pouco.

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    • Rogerio mendes lopes Morrinhos - GO

      A lucratividade realmente acabou,e não é só no trigo!

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    • Juliano H K Lauxen Ibirubá - RS

      Sobra ainda? Não fecha a conta não é se levar em conta o risco, se torna inviável...

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Gustavo, os economistas citam "o espírito animal do empresário" que nada mais é: O dono do capital (monetário) se aplicado em algum plano, caderneta de poupança por exemplo, deve remunerar a desvalorização da moeda mais uma taxa de juros de 0,5%/mês. O empresário vai aplicar o seu capital se o empreendimento lhe remunerar com taxas maiores do que estas aplicações conservadoras;

      Nas atividades agrícolas o Custo Total é o resultado da soma dos custos variáveis mais os custos fixos (impostos fixos que incidem sobre a propriedade e, o resultado da aplicação financeira, conservadora, como a Caderneta de Poupança, do valor monetário da mesma). Seria como se tivesse vendido a propriedade e aplicado o dinheiro numa caderneta de poupança, todo mês terá um resultado financeiro da aplicação, no caso a atividade tem que, no mínimo, remunerar igual o "ciclista rural".

      O empresário (produtor) rural, que deveria ser chamado de "ciclista rural", pois se ele parar de pedalar a bicicleta para e ele cai. Quando o valor das commodities descem às planícies o resultado financeiro da atividade às vezes não cobrem nem os custos variáveis, muitos "ciclistas rurais" vivem estas épocas dilapidando o seu patrimônio. Isto é triste, pois muitos não têm como parar, uns por amor a atividade, outros pelos motivos já citados.

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