Feijão, por Ibrafe: Semana passada era tida como a pior do mês de julho, mas o preço se manteve em R$ 130 na média
A semana passada era tida como a pior semana do mês de julho. Mas ainda foi possível segurar a cotação em R$ 130,00, em média.
Pequenas variações de um produto com algum percentual de soja ou milho pode ser suficiente para depreciar, em muito, o produto.
A proximidade deste valor com o preço de custo notadamente foi determinante também para que a queda parasse. Agora, a expectativa é que esta semana a reposição tome uma maior quantidade de produto.
Se temos novas lavouras sendo colhidas, outras tantas já deixam de produzir, como é o caso de Rondônia.
A busca de organizar um pouco a informação contribui para que os produtores tenham conhecimento e argumento para resistir à pressão que naturalmente ocorre com colheitas em diferentes regiões.
Na última sexta-feira, foi reportado um volume menor de negócios, entre R$ 120,00 em Goiás e R$ 135,00, como máximo, em Minas Gerais. No Mato Grosso, entre R$ 110,00/115,00.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE e a PÁGINA DO FEIJÃO.
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