Feijão, por Ibrafe: Mesmo no pico da safra há limites para quedas dos preços
Todo início de semana tem sido difícil.
Os compradores recuam os produtores firmam e invariavelmente cedem muito menos do que os compradores imaginavam.
Sempre é bom lembrar que, ainda que estejamos no pico da safra neste momento, há limites. Os custos não podem ser desconsiderados.
Por outro lado, os empacotadores perdem tanto quanto os produtores com as quedas. O custo de todos é fixo, negociar com supermercado é o caos quando cai.
Outro fator é que o faturamento de todos cai também. Assim, ainda que exista uma margem de risco, firmar a posição é uma boa estratégia.
Em Minas Gerais no Noroeste os produtores pretendem ficar o mais próximo dos R$ 150,00. Já no Sul de Minas os produtores menos articulados venderam ontem entre R$ 120,00/125,00.
No Mato Grosso os produtores com Feijão nota 8 também cederam e viram seu Feijão ir embora por R$ 120,00.
A falta de transparência de São Paulo no Brás, da margem a todo tipo de teorias. Será que havia ontem 40.000 sacos? De quem, de onde apareceram 88 carretas? O que todos precisam é lembrar que, o que acontece ou deixa de acontecer em São Paulo não diz respeito ao que acontece no restante do Brasil, disso ninguém duvida. Então preste atenção no mercado durante o dia.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE e a PÁGINA DO FEIJÃO.
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