Feijão: Produtores de SP aceleraram a colheita para escapar das chuvas
A região sul de Minas também teve umas poucas lavouras sendo colhidas.
Mesmo durante o feriado, os compradores não deram trégua. Buscaram amostras para fechamento de negócios e em algumas circunstâncias fecharam negócios ontem mesmo.
Mesmo na terça-feira ocorreram vários negócios após as 18 horas. Os preços variaram, conforme cor e umidade, entre R$ 200,00/220,00. No oeste da Bahia ocorreram negócios entre R$ 210,00/230,00 por recém-colhido.
Às vezes passa despercebido que o comprador que faz realmente a compra direta para algum empacotador espera, não necessariamente por querer, que os preços baixem, mas sim porque não pode errar, ou seja, comprar e no outro dia cair o preço.
Aos empacotadores, o nível entre R$ 200,00/250,00 é muito confortável. Desejam estabilidade nos preços também.
Agora, o picareta ou o atravessador ganha na desorganização do mercado e na falta de contato entre os produtores que estão colhendo. Este picareta vive de apavorar, fazendo terrorismo para o preço baixar. Compra e espera o momento para vender.
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 12.000 sacas e, às 7h30, sobravam 5.000 sacas. Os preços foram R$ 230,00 para nota 9,5/9, R$ 210,00 para nota 8,5 e R$ 190,00 para nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
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