Feijão: Produtores começam a dizer que se for para vender barato é melhor esperar
Até mesmo a colheita do feijão do Estado do Paraná, que deverá acontecer somente em janeiro, com alguns raros lotes em dezembro, passou a ser usada como argumento de que o mercado não tem mais nenhuma chance de valorização.
Boatos no interior do Estado de São Paulo quadruplicam a quantidade verdadeira que pode ser esperada daquele estado.
O produtor, em meio às contas a serem pagas, chuvas, compradores que passam informações com ares de "quem sabe tudo", tem um péssimo ambiente para se tomar decisões.
Alguns produtores, com extrema decepção, acabaram por aceitar negócios por até R$ 150,00, durante o dia de ontem.
Quem estava melhor informado acabou por vender por R$ 215,00 e uma mercadoria com um pouco de umidade maior, porém nota 9.
O mercado já está naquele momento em que se começa a ouvir dos produtores que, se for para vender barato, tem "tempo".
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 22.000 sacas e, às 7h30, sobravam 20.000 sacas. Os preços foram R$ 210,00 para nota 9,5/9, R$ 200,00 para nota 8,5 e R$ 180,00 para nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
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