Feijão: O mercado ficou lento e sempre que isso ocorre os preços são pressionados
O recuo que aconteceu nas cotações nas últimas horas tem a ver com o fato de que, sempre que diminuem as demandas, a tendência é esta: o recuo que ocorreu em alguns negócios.
Mesmo sem combinar, na verdade, funciona como andar de bicicleta: quando para, cai. Isso ainda que a matemática permaneça sendo a mesma.
O volume total disponível e a colher vai ser sempre menor que a demanda. No entanto, os agentes todos, de empacotadores até o varejo mesmo, quando há momentos de calmaria, recuam.
Até em momentos óbvios de pouca oferta, quando para, recuam as cotações.
Historicamente, em seguida, ainda que devagar, na medida que os dias passam, acontece o equilíbrio da oferta e demanda.
Ontem, houve negócios entre R$ 310,00, no Mato Grosso, até R$ 355,00, em Minas Gerais.
Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 10.000 sacas e às 7h30 nenhum lote havia sido negociado. Os preços praticados foram: R$ 380,00 para o nota 9,5/9, R$ 365,00 para o nota 8,5 e R$ 355,00 para o nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
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