Feijão: Procura diminuiu, mas sem estoques compradores retornarão ao mercado
É claro que o consumidor concentra suas compras na última e na primeira semana de cada mês. Mas não faz sentido que alguém esteja comprando produto para estocar a este preço.
É muito capital, é verdade, mas o feijão carioca está, neste ano, fazendo fortunas para quem aposta. Quem comprou por R$ 300,00/320,00 por saca, e vende agora por R$ 360,00/380,00, ganhou 12% em uma semana.
Ontem, após o almoço, a procura diminuiu em Minas Gerais e em Goiás, com os negócios acontecendo entre R$ 360,00/380,00, e no Mato Grosso entre R$ 330,00/340,00, mas o ciclo deverá se repetir e os compradores vão voltar. Retornarão, alguns para um novo ciclo de apostas, mas a grande maioria voltará porque não há estoque em lugar nenhum.
O varejo, mais dia, menos dia, precisa colocar feijão na prateleira.
No Brás, em São Paulo, houve oferta de 5.000 sacas e sobravam 1.500 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 395,00 para o nota 9/9,5 e R$ 385,00 para o nota 8,5.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
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