Feijão: Movimento dos compradores fica limitado devido a dificuldade e o custo do crédito
Uma carreta de feijão chega a valer hoje mais de R$ 100.000,00.
Isso significa que a maioria das empresas precisam buscar financiar as suas vendas junto aos bancos. Acontece que os bancos cada dia aumentam as exigências e restringem mais as operações de crédito. Aqueles que ainda têm bom volume de crédito junto aos bancos, quando utilizam seus limites, são taxados com juros muito altos. Este é um dos fatores que limita a movimentação dos compradores.
É necessário buscar vender e receber e, após isso, voltar às fontes.
Nesse momento, o principal fornecedor tem sido o sudoeste do Paraná. Depois das geadas que destruíram uma parte das lavouras, esta semana as chuvas, que já começaram na última sexta-feira, também atrapalharão a comercialização naquela região.
Os preços praticados até sábado estavam entre R$ 230,00 e R$ 250,00 no Paraná.
Nesta madrugada, na região do Brás, em São Paulo, foram ofertadas 36.000 sacas e sobraram, às 7h30, 29.000 sacas. Os preços vão desde R$245,00 para nota 8 até R$255,00 para nota 9/9,5.
Para saber mais sobre o mercado do feijão acesse o site do IBRAFE
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