Feijão: Preços estão acima da média histórica e falta informação sobre o abastecimento
Os técnicos do governo não admitem, mas estamos vivendo uma grave crise de abastecimento.
Entramos no quarto mês do ano e os preços ao consumidor continuam altíssimos, se comparados aos preços médios históricos.
Mais produtores poderiam estar participando de um bom momento de preços, mas um trabalho de previsão de abastecimento não existe. Informar corretamente o produtor também não.
Em um momento, o consumidor é prejudicado e, em breve, será o produtor, pois preços altos terminam sempre em sequência de baixas, reflexo do estímulo que o próprio mercado dá.
Naquele momento, muitos produtores terão prejuízo, pois, na expectativa de aproveitar os altos preços, plantaram mais do que o necessário. Porém, o momento é outro.
Na sexta-feira, produtores da região de Ponta Grossa, no Paraná, venderam por R$ 240,00, já em Goiás, na região de São João da Aliança, o preço alcançou R$ 260,00. Chama atenção que já passamos a época do mês onde a busca do varejo diminui muito.
Em São Paulo, no atacado do Brás, houve oferta de 26.000 sacas e sobravam, às 7h30, 19.000 sacas. Os preços praticados foram R$ 260,00 para o nota 9,5/9 , R$ 250,00 para o nota 8,5 e R$ 240,00 para o nota 8.
Para saber mais sobre o mercado do feijão acesse o site do IBRAFE
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