Feijão: Operadores estão divididos entre os que apostam em altas e os que não veem razão para otimismo
Os operadores no mercado de feijão-carioca estão divididos entre os que apostam em fortes correções e os que não veem razão nenhuma para otimismo. A questão acaba sendo que quem ficou estocado tem uma visão muito otimista. Já aqueles que trabalham dentro do ritmo do que o mercado vende – compra não têm a mesma certeza. Afinal a única safra que está sendo colhida é a no interior de São Paulo, onde no final de semana houve negócios entre R$ 160,00/165,00. Sempre acaba algum lote muito extra alcançando um pouco mais. Houve boa movimentação de corretores do interior buscando amostras nas fazendas durante o sábado. Neste estado, quando ocorreria o plantio, houve chuva no final do mês de junho até 15 de julho e, portanto, neste período não foi possível o plantio. Todos são unânimes em apontar que é uma safra muito cara devido à baixa produtividade. Mato Grosso a estimativa de que existam cerca de 1,5 milhões de sacas estocadas parece ser o consenso naquele estado. Poucos negócios na última semana entre R$ 120/125. Minas Gerais e Goiás raros produtores recebem ofertas acima de R$ 130,00. Houve um pouco mais de procura na tarde de sexta-feira. Bahia há pouco feijão, que há está nas mãos de alguns comerciantes. Nas feiras de sábado praticamente não houve oferta. Ofertou-se, nesta madrugada, no Brás, algo ao redor de 26.500 sacas e foram vendidas 5.000.
Bolsa de feijão do Brás
Saiba mais sobre o mercado de feijão no informativo da Correpar SÓ FEIJÃO
0 comentário
Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Ibrafe: Feijão-carioca por um fio
Com mercado aquecido, empresa brasileira exporta mais 500 toneladas de feijões especiais