Feijão: Preço mínimo da saca de 60 kg não motiva produtores
Feijão carioca: Com entrada de grão que não encontra prontamente colocação o comércio na região do Brás permanece acontecendo de um dia para outra cargas que já estão descarregadas e outras sobre caminhões com umidade elevada e sem atrativo nenhum para os empacotadores.Se o produto fosse de boa qualidade "limpava" na hora por preços elevados.
Hoje, a entrada declarada de 23.000 sacas e sobra de sacas 16.000 sacas às 7h30 As referências são de: R$ 240 nota 9,5, R$220 nota 8,5 ; R$ 190,00 nota 8 e R$ 170,00 nota 7.
Feijão preto: Nesta semana, a oferta foi menor do grão ja desembaraçado no porto de Paranaguá. As referências na cotação permanecem em R$ 170 FOB. Com o dólar valorizado não há previsão de recuo nos valores. As recentes compras realizadas desde a China com certeza sustentarão este impacto no valor da saca. Até agora é retraída a movimentação de produtores do grão motivados pelo novo preço mínimo de R$ 105 por saca de 60 kg.
Feijão caupi: A parada geral no mercado afeta a região de Guariba também. Em algumas regiões do Mato Grosso há feijão comercial que sofreu com as chuvas no início das colheitas. Com a paralisação do nordeste o preço perde a referência, os produtores ainda pedem R$ 40 e alguns negócios acontecem entre R$ 38/40. O bico de ouro está também sem referências. Somente indicações em torno de R$ 40/45.
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