Futuros do milho em Chicago não sustentam escapada e fecham praticamente em estabilidade
Os negócios com futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) bem que tentaram ampliar os ganhos até o fechamento, mesmo sem nenhum desastre eminente nas plantações dos Estados Unidos por conta do clima. Viraram a tarde mais para cima que na parte da manhã das operações, mas foram minguando até próximos da neutralidade.
Fecharam com leves ganhos entre 0,25 e 0,50 ponto, com o bushel julho a US$ 3,59, o setembro a US$ 3,67 e o dezembro a US$ 3,77.
Apesar de que o mercado esperasse dados melhores sobre as condições de desenvolvimento do cereal, que ficou em 68% em boas e excelentes condições, não foi suficiente para o mercado em geral entender o pior.
Há, sim, como disse o Agriculture e outros sites, uma atenção ainda com a possibilidade de virem mais chuvas, melhorando algum estresse hídrico em algumas fazendas.
Físico
No mercado de milho disponível nas praças, depois das pesadas baixas de ontem, de até mais 9% do Mato Grosso e até quase 4% no Paraná, o comportamento hoje foi devagar.
Provavelmente os compradores saíram do mercado, para segurar as quedas, enquanto que os compradores também ficaram de fora até que novos volumes da safrinha abarrotem os armazéns e até a céu aberto.
Só Cascavel caiu um pouco mais, 1,67%, tanto como Londrina, as duas cidades em R$ 17,70. No Mato Grosso, as principais cidades ficaram em 0,00%.
BM&F Bovespa
Na bolsa paulista, o julho ficou em R$ 25,60, variando para menor 1,54%, e o setembro em R$ 25,15, em menos 1,76%.