Milho abre a quarta-feira com poucas movimentações na B3 e em Chicago
A quarta-feira (29) começa com leves quedas para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações operavam com movimentações negativas entre 0,09% e 0,24% por volta das 09h21 (horário de Brasília).
O vencimento maio/20 era cotado à R$ 47,44 com estabilidade, o julho/20 valia R$ 45,25 com perda de 0,24%, o setembro/20 era negociado por R$ 43,80 com desvalorização de 0,09% e o novembro/20 tinha valor de R$ 45,85 com estabilidade.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu a quarta-feira (29) próxima da estabilidade para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam leves movimentações de alta entre 0,25 e 0,50 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília).
O vencimento maio/20 era cotado à US$ 3,03 com elevação de 0,25 pontos, o julho/20 valia US$ 3,12 com ganho de 0,25 pontos, o setembro/20 era negociado por US$ 3,19 com valorização de 0,50 pontos e o dezembro/20 tinha valor de US$ 3,30 com alta de 0,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos foram pouco alterados nas negociações da noite para o dia, pois os investidores pesam um aumento potencial na demanda, uma vez que as instalações de frigoríficos foram ordenadas pelo presidente Donald Trump a permanecerem abertas contra as preocupações em curso sobre compras no exterior.
“O pedido do presidente provavelmente significará aumento da demanda de processadores de carne bovina, suína e de aves e um aumento nas compras de alimentos para animais. Várias instalações foram fechadas nas últimas semanas, quando os funcionários adoeceram com o COVID-19”, aponta o analista Tony Dreibus.
A publicação ainda destaca que, por outro lado, a demanda por milho nos Estados Unidos de compradores no exterior permanece indefinida, pois a doença continua a se espalhar. A demanda por milho das usinas de etanol caiu quando as pessoas ficam em casa e dirigem menos. A produção do biocombustível também caiu para um nível recorde na semana até 17 de abril devido ao uso reduzido de gasolina nos EUA.
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