Cooperativa Cativa & Lactalis do Brasil firmam Parceria Estratégica
Em 31 de março de 2021, a Lactalis do Brasil firmou um acordo de parceria* com a Cooperativa Cativa, com sede em Londrina, no Estado do Paraná. O acordo prevê uma parceria de longo prazo, tendo como base um contrato de fornecimento exclusivo de leite por parte da Cativa à Lactalis por 10 anos e renovável por mais 10 anos.
O projeto tem o objetivo de desenvolver ainda mais, em conjunto, a bacia leiteira da cooperativa e da região. Neste escopo, a Lactalis adquire as unidades operacionais da Cativa localizadas em Cerqueira César (SP) e Londrina (PR) e o centro de coleta de Pato Branco (PR), bem como toda a estrutura comercial da Cativa.
A Cooperativa Cativa foi fundada em 1964 e é uma das líderes de captação e processamento de leite no Estado do Paraná. Em 2020, seu faturamento foi de R$ 1,1 bilhão e a captação anual de leite de 360 milhões de litros. Para Paulo Cesar Maciel, presidente da Cativa, “a cooperativa vai se concentrar na relação com os produtores, na melhoria da qualidade do leite e no desenvolvimento da coleta se beneficiando do know how da Lactalis na área de lácteos, uma empresa sólida e confiável com quem nós construímos uma relação de confiança que queremos manter ao longo do tempo".
A Lactalis do Brasil, líder do segmento de lácteos no Brasil, teve um faturamento de R$ 9,8 bilhões em 2020 e um volume de captação de 2,7 bilhões de litros de leite. Para Patrick Sauvageot, presidente da Lactalis América Latina, “com essa parceria “ganha-ganha”, a Lactalis se beneficia da experiência e da confiança da cooperativa junto aos seus 4.000 produtores, aos quais nós trazemos nosso conhecimento industrial e a perspectiva de desenvolvimento de sua produção. Após o acordo assinado com a CCPR em 2019 em Minas Gerais, número 1 em produção de leite no Brasil, essa parceria com a Cativa reforça nossa presença no Paraná, segundo estado produtor, consolidando assim nossa ação em favor do desenvolvimento do setor de laticínios do Brasil”.
*As empresas assinaram um acordo exclusivo que passará pela avaliação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)