Basf mostra seu diferencial com foco na segurança alimentar e apresenta 191 novas licenças em um portfólio completo para HF

Publicado em 24/06/2016 12:29
Em setor diversificado como o de hortifrutis, diretor de HF da Basf, ressalta a importância de culturas que hoje têm menor visibilidade no agro e sua importância na segurança alimentar.
Entrevista com Daniel Vieira - Diretor de HF - BASF

Driblando a crise econômica do país a 23ª edição da Hortitec (Exposição Técnica de Horticultura Cultivo Protegido e Culturas Intensivas) registra público recordo. A feira que ocorrem entre os dias 22 a 24 de junho, em Holambra (SP), espera receber 28 mil produtores movimentando 100 milhões de reais.

Buscando atender o mercado de horticultura e fruticultura que está em ampla expansão no país, a Basf lança 191 novas licenças para novas extensões voltadas ao HF.

"Conseguimos que alguns produtos fossem aprovados para novas culturas. Isso não significa necessariamente um defensivo novo, mas uma nova destinação a ele", explica o diretor de HF da Basf, Daniel Vieira.

Atualmente, a legislação (Lei 7.802/89) determina que cada produto fitossanitário somente possa ser produzido, exportado, importado, comercializado ou utilizado, se previamente registrado em órgão federal, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura.

Normas infralegais determinam que, após ser avaliado pelos referidos órgãos, cada produto deve ser registrado com destinação específica para emprego no combate a pragas ou doenças de determinadas espécies.

Assim, culturas que não são produzidas em larga escala e tem menor valor agregado, ficam desprotegidas pela falta de defensivos agrícolas.

"A preocupação da Basf é com a sustentabilidade de toda a cadeia. Entendemos que mesmo em cultivos de menor expressão econômica o produtor precisa utilizar o produto de forma correta", destaca Vieira.

Os produtos seguem também as exigências internacionais, possibilitando que as culturas HF possam ser exportadas dentro das determinações.

Por: Carla Mendes e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

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