Produtores da Ásia optam por não entregar café na Bolsa, elevam dificuldade aos compradores e preços do café continuam em alta
Produtores da Ásia optam por não entregar café na Bolsa, leva dificuldade aos compradores e preços do café continuam em alta
A quinta-feira (6) foi mais um dia de muita instabilidade para os preços do café no mercado internacional. Apesar de registrar altas expressivas durante o dia, o arábica encerrou com valorização de 0,97% em Nova York.
Já o robusta teve leves baixas. De acordo com analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, a ação de produtores, sobretudo da Ásia, em não entregar café na Bolsa, continuam dando suporte de valorização para os preços.
Julho/24 teve alta de 225 pontos, negociado por 234,20 cents/lbp, setembro/24 teve valorização de 235 pontos, cotado por 233,35 cents/lbp, dezembro/24 teve valorização de 245 pontos, valendo 231,60 cents/lbp e março/25 teve alta de 245 pontos, cotado por 230 cents/lbp.
Em Londres, setembro/24 teve queda de US$ 46 por tonelada, negociado por US$ 4425, novembro/24 teve queda de US$ 15 por tonelada, cotado por US$ 4137, janeiro/25 teve alta de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 3975 e março/25 teve valorização de US$ 38 por tonelada, cotado por US$ 3833.
No Brasil, o dia foi marcado por variações de ajustes nos preços nas principais praças produtoras do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,75% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.340,00, Patrocínio/MG teve alta de 0,36%, valendo R$ 1.400,00 e Araguari/MG teve queda de 1,41%, valendo R$ 1.400,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,72% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.400,00, Patrocínio/MG teve alta de 0,35%, cotado por R$ 1.420,00 e Campos Gerais/MG registrou queda de 0,35%, valendo R$ 1.420,00.
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