Usinas da Copersucar preservaram área ambiental do tamanho da cidade do Rio de Janeiro
A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do mundo, vem realizando um trabalho intenso de preservação ambiental, seguindo as melhores práticas para a produção de cana-de-açúcar. No último ano-safra 2020/2021, as 34 usinas sócias promoveram a proteção de mais de 121.015 hectares em áreas de vegetação, alcançando uma extensão que daria para cobrir todo o município do Rio de Janeiro.
“Além de provermos energia limpa e alimento natural, comercializando produtos sustentáveis para o Brasil e o mundo, adotamos internamente inúmeras ações positivas, gerando valor e contribuindo para uma produção cada vez mais amigável com o meio ambiente e para a sociedade, em prol da redução do aquecimento global”, comenta Maria Cláudia Trabulsi coordenadora de Sustentabilidade da Copersucar.
Este compromisso de preservação da vegetação, seguido por todas as usinas da Copersucar por meio da proteção e recuperação de áreas de Preservação Permanente (APPs), Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) e Reservas Legais, traz outros diversos benefícios para a biodiversidade e o ecossistema. Além da absorção de carbono, a iniciativa proporciona também a conservação dos recursos hídricos, como nascentes e rios, a proteção do solo e a manutenção de um ambiente adequado para a fauna.
As usinas sócias também promovem projetos de recuperação florestal, que incluem o reflorestamento com o plantio de mudas de espécies nativas e a condução da regeneração natural. No ano-safra 2020/2021 foram recuperados cerca de 2.114 hectares, área equivalente a 3.000 campos de futebol. Um exemplo deste esforço é a Usina São Luiz, associada da Copersucar localizada na cidade de Ourinhos, interior de São Paulo, que em 1998 iniciou um projeto de reflorestamento. Atualmente, a área de 500 hectares, correspondente a 3 parques Ibirapuera, conta com mais de 530 mil mudas plantadas. Entre as 259 espécies de animais encontradas no local, estão o Tamanduá-bandeira, Jacaré-de-papo-amarelo, Onças Pardas, entre outros. O trabalho de recuperação se concentrou nas áreas de preservação permanente dos rios Pardo, Turvo e Paranapanema.