Álcool de bagaço é realidade no País a partir de 2014
Principal aposta para aumentar a oferta de etanol no país, o etanol celulósico – combustível produzido a partir do bagaço, folhas, cascas e outros resíduos da produção de cana-de-açúcar, é a estrela do Ethanol Summit, que começa hoje em São Paulo. A expectativa do setor é que o etanol de segunda geração aumente a produção nacional desse combustível em mais de 50%, sem necessidade de expansão da área de plantação.
"O etanol de segunda geração não é mais uma promessa. Não estamos falando mais de testes ou usinas pilotos e sim de empresas que inauguraram usinas de porte comercial", afirma o diretor de comunicação e marketing da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Adhemar Altieri.
Altieri lembra que, com uma situação única, pela quantidade de biomassa disponível, o Brasil sempre foi visto como um país de bastante potencial para a produção de etanol. "Com isso, todas as empresas mundiais que tem projetos em desenvolvimento tem procurado e firmado parcerias com companhias brasileiras", afirma. "Temos hoje importantes projetos como o da Granbio, Raízen, Odebrecht, Petrobras e CTC. O setor está em plena atividade no país", comemora o diretor da Unica.
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