Exportações argentinas de óleo de soja estão mais lentas por greve dos trabalhadores das processadoras

Publicado em 05/05/2015 10:44

BUENOS AIRES (Reuters) - Os embarques de óleo de soja da Argentina desaceleram nesta terça-feira pelo início de uma greve por melhores salários realizada com apoio de um sindicato que representa 20 por cento dos trabalhadores da indústria do processamento da oleaginosa do país.

Enquanto isso, o poderoso sindicato CGT, dos trabalhadores das docas, discute se vai aderir à paralisação.

A Argentina está sendo abalada por negociações salariais em meio a uma inflação galopante.

O país é o maior exportador global de óleo de soja, usado na indústria de biocombustíveis e de alimentação, e de farelo de soja, matéria-prima da ração.
 
(Por Hugh Bronstein)

Tags:

Fonte: Reuters

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Política americana, demanda forte e derivados dão tom positivo à Chicago com soja subindo 30 pontos nesse início de semana
Preços do farelo sobem mais de 3% em Chicago e dão espaço para soja intensificar ganhos em Chicago
Soja/Cepea: Maior demanda eleva preços do óleo de soja
Soja lidera ganhos entre os grãos em Chicago nesta 2ª e acompanha avanço dos derivados
Soja em Chicago se distancia do ponto de equilíbrio e produtor americano já tem prejuízo de mais de US$150/hectare nos atuais preços
Mapa publica zoneamento agrícola da soja, safra 24/25, adaptado ao calendário de semeadura e vazio sanitário da Defesa Agropecuária