EUA sinalizam abertura de mercado para carnes bovina e suína
Publicado em 19/04/2010 13:38
A primeira sinalização de abertura do mercado de carnes bovina e suína do estado de Santa Catarina para os Estados Unidos foi oficializada, nesta sexta-feira
A primeira sinalização de abertura do mercado de carnes bovina e suína do estado de Santa Catarina para os Estados Unidos foi oficializada, nesta sexta-feira (16). O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) publicou, no diário oficial americano, consulta pública da proposta de regulamento para importação, pelo prazo de 60 dias.
Depois de visitas técnicas e análises de risco realizadas pelo Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal daquele país, os americanos consideraram adequado o Sistema de Controle Sanitário de Santa Catarina. Entre as doenças analisadas estão a febre aftosa, peste suína clássica e africana e doença vesicular dos suínos.
Os técnicos americanos verificaram, também, questões de infraestrutura, desempenho da autoridade veterinária do estado e status de ocorrência da doença na região e nas localidades adjacentes. “É importante destacar, ainda, a demografia do rebanho, programas oficiais de controle de doenças e de movimentação animal e a avaliação da capacidade de vigilância sobre doenças, diagnóstico laboratorial e respostas às emergências sanitárias”, enfatiza o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz.
Mercado - Hoje, os Estados Unidos compram apenas carne bovina tratada termicamente (termoprocessada) e enlatada do Brasil. A proposta é abrir mercados para carne, sêmen, produtos e suínos vivos, bem como para carne bovina, sêmen, ruminantes vivos e seus produtos.
Segundo Kroetz, a expectativa do Ministério da Agricultura é que o USDA analise os comentários e finalize o processo de regulamentação até o fim deste ano.
Depois de visitas técnicas e análises de risco realizadas pelo Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal daquele país, os americanos consideraram adequado o Sistema de Controle Sanitário de Santa Catarina. Entre as doenças analisadas estão a febre aftosa, peste suína clássica e africana e doença vesicular dos suínos.
Os técnicos americanos verificaram, também, questões de infraestrutura, desempenho da autoridade veterinária do estado e status de ocorrência da doença na região e nas localidades adjacentes. “É importante destacar, ainda, a demografia do rebanho, programas oficiais de controle de doenças e de movimentação animal e a avaliação da capacidade de vigilância sobre doenças, diagnóstico laboratorial e respostas às emergências sanitárias”, enfatiza o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz.
Mercado - Hoje, os Estados Unidos compram apenas carne bovina tratada termicamente (termoprocessada) e enlatada do Brasil. A proposta é abrir mercados para carne, sêmen, produtos e suínos vivos, bem como para carne bovina, sêmen, ruminantes vivos e seus produtos.
Segundo Kroetz, a expectativa do Ministério da Agricultura é que o USDA analise os comentários e finalize o processo de regulamentação até o fim deste ano.
Fonte:
MAPA