Senado dos EUA aprova reforma tributária em uma vitória para Trump
WASHIGTON (Reuters) - Os Senado dos Estados Unidos aprovou neste sábado uma ampla reforma tributária, em um grande passo para que os republicanos e o presidente Donald Trump se aproximem mais do objetivo de reduzir impostos para empresas e ricos, oferecendo aos norte-americanos uma série de mudanças tributárias.
No que seria a maior reforma tributária do país desde a década de 1980, os republicanos querem aumentar a dívida nacional de 20 trilhões de dólares em 1,4 trilhão ao longo de 10 anos para financiar as mudanças, que eles dizem que aumentarão ainda mais uma economia já em crescimento.
"Estamos um passo mais perto de entregar enormes cortes de impostos para famílias trabalhadoras em toda a América", disse Trump, em um tweet.
China expressa "fortes insatisfações" com comunicado dos EUA à OMC, diz agência
Por Andrew Galbraith
SHANGHAI (Reuters) - O Ministério do Comércio da China expressou "fortes insatisfações e uma firme oposição" ao comunicado dos Estados Unidos à Organização Mundial do Comércio (OMC), que se opõe à conceder à China status de economia de mercado, relatou o Xinhua.
A China já apelou à OMC em relação a um caso similar, disse o ministério, de acordo com a agência de notícias estatal Xinhua, neste sábado.
A China está lutando com a UE para ser reconhecida como uma economia de mercado, uma designação que levaria a uma redução dramática dos impostos antidumping sobre os produtos chineses ao proibir o uso de comparações de preços com países terceiros.
Os EUA e a UE argumentam que o forte papel do Estado na economia chinesa, incluindo a concessão de subsídios desenfreados, significa que os preços internos são profundamente distorcidos e não são determinados pelo mercado.
A resposta forte do ministério é a última ação de uma tensão crescente entre Washington e Pequim, enquanto a administração Trump prepara-se para medidas comerciais e depois de o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês dizer, na sexta-feira, que alguns países estavam tentando "ignorar" suas responsabilidades sob as regras da OMC.